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A AMEAÇA ESTÁ NO AR

O vai ou não vai que aconteceu com o Flamengo no Equador disparou o alerta no mundo. A Copa Libertadores é um torneio importante, mas que pode, em caso de necessidade, ter jogos adiados ou mesmo cancelados. Mas o que aconteceria se algo parecido ocorresse durante as Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022? O calendário já foi remanejado, o início reprogramado para outubro e sem muito espaço para novas manobras nos bastidores.

O acontecido com o Rubro-Negro alertou também os clubes europeus, que pagam verdadeiras fortunas a jogadores da América do Sul recorrentemente convocados para seleções de seus países, que estarão correndo os mesmos riscos. O presidente da Fifa, o italiano Gianni Infantino, chegou a alertar para esse perigo e sugeriu levar as partidas para sede única na Europa. Mas a ideia não foi aceita, com veto principalmente dos países que têm na altitude uma vantagem contra os estrangeiros, como a Bolivia, o Equador e a Colômbia. Os dirigentes da Conmebol, a entidade máxima do futebol sul-americano, apostam todas as suas fichas na sorte enquanto as vacinas contra o novo coronavírus não são descobertas.