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Grupo oferecia passagem por valor abaixo do preço, perto da roleta

Durante as investigações, a Polícia Civil descobriu que o grupo criminoso atuava em várias estações de trens e metrô. Os bandidos ficam parados perto da roleta e oferecem passar o cartão por um valor abaixo da passagem cobrada. Nenhum comprador foi indiciado. O delegado Mauro César explicou como o bando agia para fraudar os bilhetes: três homens são apontados como líderes do esquema. Esses são os responsáveis pela tecnologia. Eram eles que quebravam o código de segurança do bilhete único e inseriam os créditos ilegais.

Após fraudar os bilhetes, um grupo assumia a responsabilidade de fornecer os cartões. Eles faziam a distribuição para seus comparsas que trabalham nas estações.

A última fase era de responsabilidade dos 'cavalos' ou 'batedores'. São eles que abordam os passageiros e oferecem o serviço clandestino mais barato.