Enquanto o governador Wilson Witzel se defende como pode do impeachment, o prefeito do Rio, Marcelo Crivella, divulgou ontem que solicitará ao Tribunal Eleitoral do Rio (TRE) que reveja os ritos do julgamento de sua inelegibilidade.
Cinco desembargadores já haviam seguido o relator e votado pela inelegibilidade, mas a sessão foi interrompida porque Vitor Marcelo Aranha pediu vista. Crivella quer o impedimento do desembargador Gustavo Teixeira, alegando que ele 'maculou' o processo, já que teria prestado assessoria jurídica à Lamsa, a concessionária da Linha Amarela com a qual a prefeitura está em litígio. A tese foi contestada pelos desembargadores do TRE.