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Coronavírus: médico Roberto Lobosco compartilha informações sobre os cuidados na quarentena

Em seu perfil no Instagram, médico compartilha importantes utilidades públicas em meio a pandemia da doença

Roberto Lobosco
Roberto Lobosco -
Seja para ir ao mercado, à farmácia ou dar uma volta rápida com o cachorro, alguns motivos podem obrigá-lo a sair de casa durante esse período de quarentena. Mas, para manter sua casa em segurança, precauções devem começar a ser tomadas antes mesmo de colocar os pés para dentro novamente. O alerta é do médico Roberto Lobosco, coordenador de emergência do Hospital Municipal Leal Junior, em Itaboraí, na Região Metropolitana do Rio.

Lavar as mãos regularmente e usar álcool em gel são as principais recomendações para se proteger do coronavírus no dia a dia. Alguns cuidados extras são importantes para evitar a contaminação e a transmissão do vírus, sobretudo ao retornar para casa, seja para quem trabalha ou para quem precisou fazer compras.

De acordo com o médico, o ideal é já trocar a roupa no quintal e lavar as mãos antes de entrar em casa. “Se não der para lavar as mãos na área externa, evite tocar nos objetos de dentro de casa e vá direto lavar as mãos e outras áreas expostas”, orientou.

Melhor do que apenas lavar as mãos ou utilizar álcool gel é tomar um banho completo. Isso garantirá que qualquer gotícula que por acaso tenha entrado em contato com sua pele não chegue às vias de risco, como olhos, bocas e nariz.

Os óculos e aparelhos celulares estão sempre conosco e, neste momento, podem representar um alto risco de contaminação. Principalmente depois de sair, limpe seu celular e óculos com água e sabão. Durante o dia, você pode reforçar a higienização com álcool gel.
“A orientação parece exagerada, mas necessária quando se fala em evitar a multiplicação do coronavírus. O álcool gel, considerado o grande aliado da população para combater o vírus, tem sumido de algumas prateleiras. Em casa, por exemplo, há métodos mais eficazes (e mais baratos) para manter os ambientes limpos do vírus, que pode ficar de cinco a oito dias alojado em superfícies", finaliza Lobosco, que  as redes sociais orienta os internautas sobre questões relacionadas ao Covid-19.