Sobre a fila do Into

Por O Dia

O Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad (Into) informa que os dados publicados no artigo O problema da saúde pública, assinado por Luiz Otávio Nazar, na editoria de Opinião, no último sábado, estão equivocados. O Into reduziu a fila cirúrgica à metade nos últimos cinco anos. Neste momento, tem 10.973 pacientes em espera por cirurgia, sendo que 7.283 ingressaram neste ano via sistemas de regulação estadual, municipal e nacional. É uma fila dinâmica e os pacientes recebem tratamento para suas doenças enquanto aguardam a cirurgia - são em média 900 a 1 mil consultas ambulatoriais diárias. O Into realizou em 2017, até 15/12, 8.353 cirurgias. É hoje a unidade responsável por 72% de todas as cirurgias ortopédicas de média e alta complexidade no município e por 54% das ocorridas no Estado do Rio de Janeiro.

Assessoria de Comunicação Social / Ministério da Saúde/RJ

'Um assinante perdido'

No que tange à Reforma da Previdência, o nobre jornalista (Roberto Muylaert, na crônica 'Um assinante perdido', publicada na quarta-feira,03/01) afirma ser uma questão de "fazer as contas". O que me surpreende é que tais contas já foram feitas,pelo auditores da Receita e pela CPI do Senado, que chegaram à mesma conclusão: não há déficit e sim uma enorme dívida das grandes empresas. Gostaria de ver tais contas divulgadas amplamente ou contestadas pela grande imprensa. Afirmar que a Reforma da Previdência visa acabar com privilégios no setor público é exagerado, pois não vai incluir magistrados,militares e outros setores das tais "castas privilegiadas". Colocar todos os "barnabés" como privilegiados é equivocado.

Paulo Cesar de Oliveira

Por e-mail

Crise na Segurança em vários estados

Apenas os chefes dos Três Poderes podem solicitar as Forças Armadas para garantir a lei e a ordem. Estados cujos governadores não tenham força para manter a ordem devem sofrer intervenção da União. As operações atuais são apenas um remendo.

Paulo Lustoza

Copacabana

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