Durante os quase 300 km rodados a bordo do 'SUV dos utilitários', o motor 1.0 12 V com bloco de alumínio de três cilindros rendeu bem. Os 66 cv de potência e 9,8 kg de torque gerados pelo propulsor enganam em números, mas trabalham bem na hora de carregar os 786 kg do modelo. Ultrapassagens e retomadas são realizadas sem dificuldades. Algumas situações em baixas rotações, no entanto, forçaram a redução de marchas. Resultado da falta do comando variável de válvulas.
As relações da marcha são bem ajustadas, mas os engates do câmbio manual de cinco marchas passam uma sensação estranha de aspereza e parecem sugerir imprecisão. Além disso, pesa contra o Kwid a vibração transmitida para o interior e o fraco isolamento acústico.