Rio - Após o rebaixamento para Série Ouro, a Unidos de Padre Miguel informou, nesta sexta-feira (7), que ingressará com um recurso junto à Liesa para analisar a justificativa das notas. Em comunicado, a escola alegou que foram identificadas inconsistências graves, incluindo penalizações em quesitos específicos devido a uma falha técnica no caminhão de som.
"Esse é um problema alheio a responsabilidade da Unidos de Padre Miguel e que, portanto, não deveria ter resultado em perda de pontos. Diante dessas e outras irregularidades, a escola buscará os meios adequados para contestar a decisão, sempre pautada no respeito, na isonomia e na valorização do trabalho de toda a sua comunidade", disse.
A agremiação explicou que esta reunindo todos os elementos necessários para apresentar um pedido formal, baseado em uma análise criteriosa das justificativas divulgadas.
A UPM reforçou ainda que seu objetivo não é prejudicar qualquer outra escola, mas garantir uma avaliação justa e transparente. "A luta e por justiça e pelo reconhecimento do esforço de cada integrante que se dedicou para levar a Avenida um desfile digno da história da Unidos de Padre Miguel", finalizou.
A escola da Zona Oeste havia retornado à elite do samba em 2024 após mais de 50 anos. Durante a apuração, ela recebeu apenas quatro notas 10, de 36 possíveis, além de 15 notas, 9,9, 16 notas 9,8 e uma 9,7. O resultado deixou a agremiação com 266,8 pontos, a nove décimos da 11ª colocada, a Mocidade Independente de Padre Miguel.
Problema no som
Na primeira noite do desfile, o público chegou a reclamar das falhas constantes no carro de som. O problema teve início logo na entrada da escola Unidos de Padre Miguel, no domingo (2).
Segundo relatos, o som apresentou diversas interrupções ao longo do desfile, deixando setores da arquibancada sem áudio e os intérpretes sem retorno. Na ocasião, a falha gerou indignação entre os espectadores e internautas, que apontaram que o problema poderia prejudicar a UPM.
"É uma vergonha o carro de som dar problema durante o desfile, prejudicando a UPM. É algo já previsto, que sempre acontecia nos ensaios técnicos na Sapucaí", criticou um internauta. "Desde o início do desfile o som da Sapucaí atrapalhando a Unidos de Padre Miguel", publicou outro.
"Esse é um problema alheio a responsabilidade da Unidos de Padre Miguel e que, portanto, não deveria ter resultado em perda de pontos. Diante dessas e outras irregularidades, a escola buscará os meios adequados para contestar a decisão, sempre pautada no respeito, na isonomia e na valorização do trabalho de toda a sua comunidade", disse.
A agremiação explicou que esta reunindo todos os elementos necessários para apresentar um pedido formal, baseado em uma análise criteriosa das justificativas divulgadas.
A UPM reforçou ainda que seu objetivo não é prejudicar qualquer outra escola, mas garantir uma avaliação justa e transparente. "A luta e por justiça e pelo reconhecimento do esforço de cada integrante que se dedicou para levar a Avenida um desfile digno da história da Unidos de Padre Miguel", finalizou.
A escola da Zona Oeste havia retornado à elite do samba em 2024 após mais de 50 anos. Durante a apuração, ela recebeu apenas quatro notas 10, de 36 possíveis, além de 15 notas, 9,9, 16 notas 9,8 e uma 9,7. O resultado deixou a agremiação com 266,8 pontos, a nove décimos da 11ª colocada, a Mocidade Independente de Padre Miguel.
Problema no som
Na primeira noite do desfile, o público chegou a reclamar das falhas constantes no carro de som. O problema teve início logo na entrada da escola Unidos de Padre Miguel, no domingo (2).
Segundo relatos, o som apresentou diversas interrupções ao longo do desfile, deixando setores da arquibancada sem áudio e os intérpretes sem retorno. Na ocasião, a falha gerou indignação entre os espectadores e internautas, que apontaram que o problema poderia prejudicar a UPM.
"É uma vergonha o carro de som dar problema durante o desfile, prejudicando a UPM. É algo já previsto, que sempre acontecia nos ensaios técnicos na Sapucaí", criticou um internauta. "Desde o início do desfile o som da Sapucaí atrapalhando a Unidos de Padre Miguel", publicou outro.
Mesmo com o contratempo, a escola seguiu firme na apresentação do enredo "Egbé Iyá Nassô", idealizado pelos carnavalescos Alexandre Louzada e Lucas Milato, que narra a trajetória da africana Iyá Nassô e do Terreiro da Casa Branca do Engenho Velho, um dos mais importantes templos afro-brasileiros em atividade.