No sábado (26), em um diálogo com Stéfani Bays, a peoa Raíssa Barbosa fez um longo desabafo em 'A Fazenda' sobre como está se sentindo no confinamento. A conversa começou após uma dinâmica entre os peões, na qual Raíssa teria se sentido excluída pela amiga, o que causou um desentendimento entre as duas.
No quarto, ao ter seu comportamento questionado, Raíssa revelou a Stéfani que procura dormir para não chorar e que se isola para esconder os seus reais sentimentos. "Toda vez que você me pergunta se está tudo bem, eu digo que está, mas não está. Eu me afasto porque não quero que ninguém perceba. Eu não gosto de chorar, de mostrar fraqueza. Lá fora, quando eu não estou bem, eu não gosto que ninguém me veja chorando, só quem me via chorando era minha cachorra. Aqui, eu não estou conseguindo. Quando eu estou dormindo é porque eu não quero estar chorando. Várias vezes eu queria estar morrendo de chorar, mas o que eu faço? Vou dormir, porque aí eu não choro e não penso em nada. Acordo e, aparentemente, está tudo bem, mas não está", desabafou.
Stéfani tentou consolar a amiga, dizendo que a compreende e que também se sente mal com o confinamento, apesar de afirmar estar mais controlada, por já ter participado de outros realities. Mas Raíssa, por outro lado, prosseguiu com seu desabafo, revelando que não consegue ter o mesmo autocontrole de Stéfani. "Eu não estou conseguindo controlar. E eu choro porque, às vezes, a minha vontade não é chorar, é fazer outras coisas. Então é melhor explodir chorando do que fazer merda”, contou.
Raíssa ainda compartilhou com a amiga o medo de acabar afastando as pessoas por conta de seu comportamento. "Você acha que eu não pensei que eu posso ficar sem ninguém por causa desse meu jeito, que eu não consigo controlar? Eu penso nisso toda hora.", revelou.
Vale lembrar que, conforme esta coluna noticiou, Raíssa é diagnosticada com um transtorno de personalidade chamado Síndrome de Borderline, cujos principais sintomas vão ao encontro do que a moça relata estar sentindo no reality: instabilidade emocional, impulsividade, insegurança e sensação de abandono.
No quarto, ao ter seu comportamento questionado, Raíssa revelou a Stéfani que procura dormir para não chorar e que se isola para esconder os seus reais sentimentos. "Toda vez que você me pergunta se está tudo bem, eu digo que está, mas não está. Eu me afasto porque não quero que ninguém perceba. Eu não gosto de chorar, de mostrar fraqueza. Lá fora, quando eu não estou bem, eu não gosto que ninguém me veja chorando, só quem me via chorando era minha cachorra. Aqui, eu não estou conseguindo. Quando eu estou dormindo é porque eu não quero estar chorando. Várias vezes eu queria estar morrendo de chorar, mas o que eu faço? Vou dormir, porque aí eu não choro e não penso em nada. Acordo e, aparentemente, está tudo bem, mas não está", desabafou.
Stéfani tentou consolar a amiga, dizendo que a compreende e que também se sente mal com o confinamento, apesar de afirmar estar mais controlada, por já ter participado de outros realities. Mas Raíssa, por outro lado, prosseguiu com seu desabafo, revelando que não consegue ter o mesmo autocontrole de Stéfani. "Eu não estou conseguindo controlar. E eu choro porque, às vezes, a minha vontade não é chorar, é fazer outras coisas. Então é melhor explodir chorando do que fazer merda”, contou.
Raíssa ainda compartilhou com a amiga o medo de acabar afastando as pessoas por conta de seu comportamento. "Você acha que eu não pensei que eu posso ficar sem ninguém por causa desse meu jeito, que eu não consigo controlar? Eu penso nisso toda hora.", revelou.
Vale lembrar que, conforme esta coluna noticiou, Raíssa é diagnosticada com um transtorno de personalidade chamado Síndrome de Borderline, cujos principais sintomas vão ao encontro do que a moça relata estar sentindo no reality: instabilidade emocional, impulsividade, insegurança e sensação de abandono.
Apesar da assessoria de Raíssa ter afirmado à coluna que a participante tem o seu quadro totalmente controlado e que a síndrome dela seria bem leve, o que temos observado no comportamento da peoa parece bastante acentuado.
Na internet, como não poderia deixar de ser, as reações de Raíssa dividem opiniões. Mas, cientes de seu problema, muitos internautas se sensibilizam com os sentimentos da peoa e questionam a permanência dela no reality. “Isso é muito sério. A pressão do confinamento está afetando muito a Raíssa. Eu acho que a Record deveria intervir com apoio psicológico para ela urgente! Isso é caso de saúde mesmo”.
“Triste ter Borderlaine. Stéfani fala que é igual, mas Raíssa sofre desse problema psicológico. Eu tive depressão, muitas pessoas não entendiam e se afastavam. Vontade de abraçar a Raíssa”.
“Para quem não acredita na seriedade da síndrome dela, isso é Borderline, gente. Além de tudo parecer muito maior pra quem tem a síndrome. A pessoa realmente não consegue controlar nenhuma emoção".
Na internet, como não poderia deixar de ser, as reações de Raíssa dividem opiniões. Mas, cientes de seu problema, muitos internautas se sensibilizam com os sentimentos da peoa e questionam a permanência dela no reality. “Isso é muito sério. A pressão do confinamento está afetando muito a Raíssa. Eu acho que a Record deveria intervir com apoio psicológico para ela urgente! Isso é caso de saúde mesmo”.
“Triste ter Borderlaine. Stéfani fala que é igual, mas Raíssa sofre desse problema psicológico. Eu tive depressão, muitas pessoas não entendiam e se afastavam. Vontade de abraçar a Raíssa”.
“Para quem não acredita na seriedade da síndrome dela, isso é Borderline, gente. Além de tudo parecer muito maior pra quem tem a síndrome. A pessoa realmente não consegue controlar nenhuma emoção".
“Essa menina precisa muito de ajuda espiritual e psicológica. A energia dela fala. Queria dar um abraço nela e guardar em um potinho”.
Assim como alguns internautas, a coluna também assistiu com preocupação ao desabafo de Raíssa e suas frequentes oscilações de humor, que se apresentam desde o início do programa.
Assim como alguns internautas, a coluna também assistiu com preocupação ao desabafo de Raíssa e suas frequentes oscilações de humor, que se apresentam desde o início do programa.
O confinamento não poderia agravar um quadro clínico, inicialmente diagnosticado como leve? A participante teria condições psicológicas de discernir se sua permanência no reality é saudável para si? Até onde vai a responsabilidade da emissora para com os transtornos psicológicos dos confinados? São questionamentos que nos fazemos.