Rio - Eddie Murphy decidiu justificar sua decisão de vetar Michael B. Jordan do filme "Um Príncipe em Nova York 2". O ator disse em entrevista ao jornal "New York Times" que partiu de Ryan Coogler a ideia de ter Jordan como intérprete do filho do personagem, mas não aceitou a proposta porque imaginou que mudaria o rumo da produção.
“O Coogler teve a ideia do Michael B. Jordan viver o meu filho, mostrando ele em busca de uma esposa em Nova York”, contou. “Mas aí o filme seria sobre o filho e também já tínhamos contado essa história”, completou. Coogler dirigiu Jordan em "Fruitvale Station", "Creed" e "Pantera Negra".
Segundo Murphy, a sugestão de Coogler aconteceu antes dele aceitar filmar a sequência. O ator acabou descartando a ideia de contar com Jordan, mas resolveu dar início a produção, que é dirigida por Craig Brewer.
No filme, o Príncipe Akeem retorna a Nova York para conhecer o filho que não sabia ter deixado nos Estados Unidos e o leva para Zamunda, nação africana que vive.
“O Coogler teve a ideia do Michael B. Jordan viver o meu filho, mostrando ele em busca de uma esposa em Nova York”, contou. “Mas aí o filme seria sobre o filho e também já tínhamos contado essa história”, completou. Coogler dirigiu Jordan em "Fruitvale Station", "Creed" e "Pantera Negra".
Segundo Murphy, a sugestão de Coogler aconteceu antes dele aceitar filmar a sequência. O ator acabou descartando a ideia de contar com Jordan, mas resolveu dar início a produção, que é dirigida por Craig Brewer.
No filme, o Príncipe Akeem retorna a Nova York para conhecer o filho que não sabia ter deixado nos Estados Unidos e o leva para Zamunda, nação africana que vive.
