Rio - O último dia de Rock in Rio é marcado pelo tempo fechado e uma chuva bem fininha. Os looks estilosos deram espaço às capas. A falta de estrutura e locais cobertos no evento também são uma das reclamações do público nesta tarde.
“Não tem infra-estrutura para a chuva aqui. Não comporta a quantidade de água. O chão está cheio de poças e não temos local pra nos abrigar para fugir da chuva, por exemplo”, lamenta a designer gráfica Roberta Vicente, de 33 anos.
Raiza Vicente concorda. “Pelo tamanho do evento, tinham que pensar nisso. É uma questão antiga. Não é o primeiro Rock in Rio que a gente passa esse perrengue”, destaca a designer de interiores.
O estudante Gabriel Faria, de 25 anos, relembra a edição de 2015, que também choveu. “Quase perdi meu celular. Molhou todo. Não tinha lugar coberto. Esse ano tá a mesma coisa”.
Looks escondidos
Quando se fala em festival, o público capricha na produção. No entanto, neste domingo, elas foram ofuscadas pelas capas de chuva.
“ É frustrante. Pintei meu casaquinho todo à mão. Me inspirei nas cores da bandeira trans, queria uma produção bem rainbow”, comenta o tatuador Túlio Visentin, de 25 anos.
Roberta Vicente também ficou chateada com essa situação. “É triste porque a gente pensa em toda uma produção, investe e não brilhamos com ele”, afirma aos risos.
“Não tem infra-estrutura para a chuva aqui. Não comporta a quantidade de água. O chão está cheio de poças e não temos local pra nos abrigar para fugir da chuva, por exemplo”, lamenta a designer gráfica Roberta Vicente, de 33 anos.
Raiza Vicente concorda. “Pelo tamanho do evento, tinham que pensar nisso. É uma questão antiga. Não é o primeiro Rock in Rio que a gente passa esse perrengue”, destaca a designer de interiores.
O estudante Gabriel Faria, de 25 anos, relembra a edição de 2015, que também choveu. “Quase perdi meu celular. Molhou todo. Não tinha lugar coberto. Esse ano tá a mesma coisa”.
Looks escondidos
Quando se fala em festival, o público capricha na produção. No entanto, neste domingo, elas foram ofuscadas pelas capas de chuva.
“ É frustrante. Pintei meu casaquinho todo à mão. Me inspirei nas cores da bandeira trans, queria uma produção bem rainbow”, comenta o tatuador Túlio Visentin, de 25 anos.
Roberta Vicente também ficou chateada com essa situação. “É triste porque a gente pensa em toda uma produção, investe e não brilhamos com ele”, afirma aos risos.