O time do Bahia se destacou no último fim de semana para defender uma pauta ligada aos direitos humanos. O clube de Salvador fez uma manifestação pública contra a homofobia no jogo do último domingo, visando aumentar a tolerância nas arquibancadas e diminuir a agressividade. Durante o jogo símbolos do movimento LGBT+ estavam presentes, inclusive nas bandeiras de escanteio.
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A campanha feita pelo time baiano ganhou hastag, produção de vídeo e um manifesto.
O público pode acompanhar toda a preparação pro evento através da internet seguindo o #LevanteBandeira.
No vídeo, um torcedor homossexual, faz um relato do porque a vida dele é mais curta apenas pelo fato dele ser homessexual.
No vídeo, um torcedor homossexual, faz um relato do porque a vida dele é mais curta apenas pelo fato dele ser homessexual.
Ela vai narrando sua história enquanto costura uma bandeira arco-íris para ser usada em campo. No texto ele fala sobre igualdade e respeito.
“Sempre que alguém disser onde acaba meu campo, eu levantarei bandeira”, diz o rapaz no vídeo. O vídeo termina com a frase “Não existem linhas que limitem o amor. Diga não a homofobia”.
Além do Bahia diversos times de futebol também fizeram campanha contra os gritos homofóbicos disparados nos estádios. Hoje esse tipo de reação da torcida pode custar pontos no campeonato. O Vasco, por exemplo, está sendo investigado por conta de músicas que a torcida cantou durante a partida contra o São Paulo em 25 de agosto.
O time do Bahia fez uma reestruturação do departamento de marketing e realizou diversas ações nos últimos meses em defesa de temas direitos humanos. Ele já se manifestou contra o racismo ao lado do Grêmio.
Também fez ações contra a violência no futebol, em favor da demarcação das terras indígenas e contra a LGBTfobia. Também tornou mais acessível ao público torcedor denunciar o assédio sofrido nos estádios após saberem de um caso através das redes sociais. E fez uma ação em sua loja oficial oferecendo a realização de exames de DNA em campanha sobre abandono paterno.
Além do Bahia diversos times de futebol também fizeram campanha contra os gritos homofóbicos disparados nos estádios. Hoje esse tipo de reação da torcida pode custar pontos no campeonato. O Vasco, por exemplo, está sendo investigado por conta de músicas que a torcida cantou durante a partida contra o São Paulo em 25 de agosto.
O time do Bahia fez uma reestruturação do departamento de marketing e realizou diversas ações nos últimos meses em defesa de temas direitos humanos. Ele já se manifestou contra o racismo ao lado do Grêmio.
Também fez ações contra a violência no futebol, em favor da demarcação das terras indígenas e contra a LGBTfobia. Também tornou mais acessível ao público torcedor denunciar o assédio sofrido nos estádios após saberem de um caso através das redes sociais. E fez uma ação em sua loja oficial oferecendo a realização de exames de DNA em campanha sobre abandono paterno.
Não existem linhas que limitem o amor.
— Esporte Clube Bahia (@ECBahia) 14 de setembro de 2019
No jogo de amanhã, as bandeirinhas de escanteio da Fonte Nova serão simbólicas.
Não toleramos homofobia nem dentro nem fora dos estádios.
Manifesto da campanha https://t.co/L2Tb6ldZWu#LevanteBandeira #BahiaContraHomofobia pic.twitter.com/xSv0LzosZq