Só de calcinha, Núbia Óliver fala sobre prazer anal masculino MH

Núbia Óliver publicou uma série de fotos para lá de sensuais em seu Instagram com verdadeiras aulas de autoestima e prazer sexual. A morena tem investido cada vez mais nas postagens reflexivas e tem dado dicas de como se sentir melhor durante o sexo.

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Ela falou sobre orgasmo, autoaceitação, lubrificação feminina e prazer anal masculinos sem o menor tabu.

Abertamente discutiu sobre como o machismo impede o homem de atingir seu prazer máximo através de novas descobertas.

“Tabu relacionado ao machismo, o prazer anal masculino é uma questão construída socialmente, como o fato de homem não gemer no sexo, cercada de muito preconceito. Homens revelam que falam pouco ou quase nada sobre isso com homens, nas rodas de conversa”, escreveu em uma das fotos.

E continuou a musa.

“Não deixar sequer tocar no bumbum ou ter aflição de estímulos no períneo (aquela partezinha que fica entre o sacro escrotal e o ânus), ou no ânus propriamente, têm a ver, entre outros fatores, com o desconhecimento do poder que essa zona erógena do corpo feminino e do masculino tem durante uma transa".

Em outro texto ela disse que “a lubrificação quer dizer que a mulher está se sentindo sexualmente estimulada, então quanto melhor o estímulo, melhor a lubrificação”.

Ela disse também que toda mulher é capaz de sentir muito mais prazer do que sente, mas deixa o tabu e as vergonhas sociais barrarem sua satisfação sexual.

“Se a mulher atual fosse capaz de liberar toda sua energia sexual reprimida, sua energia seria pelo menos 10 vezes maior do que a que ela está acostumada”, disse Núbia.

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#Tabu relacionado ao machismo, o #prazer #anal masculino é uma questão construída socialmente -- como o fato de homem não #gemer no #sexo -- cercada de muito preconceito. Homens revelam que falam pouco ou quase nada sobre isso com homens, nas rodas de conversa....Não deixar sequer tocar no #bumbum ou ter aflição de estímulos no períneo (aquela partezinha que fica entre o sacro escrotal e o ânus), ou no ânus propriamente, têm a ver, entre outros fatores, com o desconhecimento do poder que essa zona erógena do corpo feminino e do masculino tem durante uma transa. Há muito tabu para pouco prazer. Assim, práticas sexuais como #beijo grego (carícias com a língua no ânus), pegging (penetração anal feita pela mulher com brinquedos eróticos) e uso de cinta peniana (strap-on) ficam de fora da #cama -- o que pode limitar a forma de explorar o corpo e de ter sexo de qualidade entre casais heterossexuais. A psicóloga e terapeuta sexual Paula Napolitano explica que há muitos motivos para que a penetração, o #toque e até mesmo a apalpada no #bumbum sejam "movimentos proibidos" para o homem (inclusive em relações homossexuais que acabam caindo em padrões de heteronormatividade). "É uma questão comum no meu consultório. Nossa sociedade é bastante machista e o prazer anal é relacionado erroneamente à homossexualidade. Além disso, pornôs heterossexuais reforçam só a #penetração vaginal [como acesso para o prazer masculino] e pronto", comenta. A especialista avalia, ainda, que o homem não se permite sentir prazer anal por medo de perder o controle. "Por ele nunca ter feito, se pergunta o que vai acontecer, como vai reagir caso tenha um prazer enorme. Para não se ver nessa situação de exploração, acaba se reprimindo". No sexo, não tem nunca regra única, é observar e sentir o que a pessoa está gostando ou não. #texto:#uol

Uma publicação compartilhada por NUBIA OLIIVER + (@nubiaoliiver) em 25 de Set, 2019 às 2:30 PDT

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