Rio - A compositora vencedora do samba-enredo da escola de samba Mangueira, Manu da Cuíca, agitou a Bienal Internacional do Livros de Alagoas neste sábado. O evento, que este ano tem o tema “Livro Aberto: leitura, liberdade e autonomia”, promoveu uma mesa-redonda com a compositora, " Mirar palavras, acertar consciências: as letras contra o obscurantismo".
A Bienal também recebeu mais dois autores fluminenses, Rafael Maieiro e Zeh Gustavo. A conversa foi realizada no bairro do Jaraguá, em Maceió, que recebe a nona edição da Bienal, que é a única do Brasil realizada por universidade federal.
"Debater sobre como a palavra escrita ou cantada são ferramentas indispensáveis para defender a democracia", disse a estudante Fernanda Pontes, da Universidade Federal de Alagoas (Ufal).
O mesa acontecerá, às 10h, na Bienal do Livro, que fica no bairro do Jaraguá em Maceió.
A Bienal também recebeu mais dois autores fluminenses, Rafael Maieiro e Zeh Gustavo. A conversa foi realizada no bairro do Jaraguá, em Maceió, que recebe a nona edição da Bienal, que é a única do Brasil realizada por universidade federal.
"Debater sobre como a palavra escrita ou cantada são ferramentas indispensáveis para defender a democracia", disse a estudante Fernanda Pontes, da Universidade Federal de Alagoas (Ufal).
O mesa acontecerá, às 10h, na Bienal do Livro, que fica no bairro do Jaraguá em Maceió.