Arecuperação do patriarcaJúlio (Antonio Calloni) da família Lemos não caminha como o esperado. Veja fotos!
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A ansiedade para abrir o próprio negócio faz com que ele abuse e vá além do que seu corpo aguenta. Ao sair da casa de Emília com o cheque nas mãos, sente uma forte pontada na barriga, que o derruba no chão. Ele é acudido por Higino (Thiago Justino), que o leva, junto à Emília, ao hospital.- Vídeo: Beijo lésbico e sexo marcam novo clipe de Ananda
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Lola (Gloria Pires) e os filhos são avisados, vão ao hospital e descobrem que Júlio precisa de uma transfusão de sangue. Entre os filhos, o único que possui o mesmo tipo sanguíneo do pai é Alfredo (Nicolas Prattes).
Em meio a tanto sofrimento, Alfredo encontra um motivo para se alegrar, já que poderá salvar o pai.
Mas sua alegria dura pouco e dá lugar a uma grande frustração. A transfusão não é suficiente para salvar Júlio, que morre em seguida. A família fica devastada, mas terá pouco tempo para viver o luto. As cenas estão previstas para irem ao ar a partir deste sábado, dia 30.
Confira entrevista com Antonio Calloni
Como foi para você a repercussão de interpretar este personagem?
Cheguei a ouvir de pessoas que elas gostavam do Júlio, mas não gostavam de gostar dele. A repercussão foi muito bacana, mas sinto uma dificuldade geral, no Brasil e no mundo, de não se enxergar todas as nuances que existem sobre as coisas e principalmente sobre as pessoas. Entre o bem e o mal existe uma gama de possibilidades. O Júlio amava a família, era profundamente apaixonado pela esposa e queria dar à Lola e aos filhos uma vida melhor. Mas cometia erros, seja indo ao cabaré ou sendo agressivo com os filhos. As pessoas erram desde que o mundo é mundo.
Como foi a experiência de gravar com as crianças e com elenco jovem, que são os filhos de Júlio na primeira e segunda fase?
A gente sempre fala que ensina e aprende ao mesmo tempo. Essa é mais que uma frase feita, é uma verdade que só quem trabalha com isso pode entender. O aprendizado é constante. As crianças vêm com outra bagagem, outro repertório e isso é sempre surpreendente e estimulante. Ver as crianças com esse frescor e essa vontade de trabalhar é muito bom. E foi um imenso prazer ver os filhos de Júlio crescidos e trabalhar com este elenco jovem.
Qual é o sentimento de se despedir da novela?
Gosto de dizer que essa é uma novela com gosto de bolo de chocolate e cheiro de cafezinho quente. Ganha pela simplicidade e pela emoção. Vou sentir saudade do trabalho, pois a equipe é muito bacana, o elenco também e os diretores são fantásticos.
Confira entrevista com Antonio Calloni
Como foi para você a repercussão de interpretar este personagem?
Cheguei a ouvir de pessoas que elas gostavam do Júlio, mas não gostavam de gostar dele. A repercussão foi muito bacana, mas sinto uma dificuldade geral, no Brasil e no mundo, de não se enxergar todas as nuances que existem sobre as coisas e principalmente sobre as pessoas. Entre o bem e o mal existe uma gama de possibilidades. O Júlio amava a família, era profundamente apaixonado pela esposa e queria dar à Lola e aos filhos uma vida melhor. Mas cometia erros, seja indo ao cabaré ou sendo agressivo com os filhos. As pessoas erram desde que o mundo é mundo.
Como foi a experiência de gravar com as crianças e com elenco jovem, que são os filhos de Júlio na primeira e segunda fase?
A gente sempre fala que ensina e aprende ao mesmo tempo. Essa é mais que uma frase feita, é uma verdade que só quem trabalha com isso pode entender. O aprendizado é constante. As crianças vêm com outra bagagem, outro repertório e isso é sempre surpreendente e estimulante. Ver as crianças com esse frescor e essa vontade de trabalhar é muito bom. E foi um imenso prazer ver os filhos de Júlio crescidos e trabalhar com este elenco jovem.
Qual é o sentimento de se despedir da novela?
Gosto de dizer que essa é uma novela com gosto de bolo de chocolate e cheiro de cafezinho quente. Ganha pela simplicidade e pela emoção. Vou sentir saudade do trabalho, pois a equipe é muito bacana, o elenco também e os diretores são fantásticos.