Nesta terça-feira (17), o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), anunciou que vai investigar o caso de homofobia que envolve os policiais militares gays durante sua formatura.
O caso ocorreu depois que os policiais publicaram em suas redes sociais uma foto deles beijando seus
O MP-DF, enviou uma nota ao site ‘Carta Capital’, falando sobre o caso e reafirmou o compromisso com o combate a LGBTfobia. O Ministério Público ainda relembrou que temos uma lei anti-homofobia aprovada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) ano passado.
“O Ministério Público reputa inaceitável qualquer tratamento discriminatório, atuando de forma preventiva e repressiva nos atos de preconceito, reafirmando a incompatibilidade das práticas homotransfóbicas com o ordenamento constitucional brasileiro”, declarou o MP.
E ainda acrescentou: “Qualquer ato atentatório à dignidade humana, como o episódio de discriminação envolvendo casais homossexuais que ingressaram na PMDF, deve ser combatido e rechaçado pelas instituições democráticas”.
Sobre os áudios vazados nos grupos de Whatsapp com membros do alto escalão da polícia militar atacando o casal, a PM-DF declarou que: “não coaduna ou apregoa quaisquer tipos de preconceito”
O caso ocorreu depois que os policiais publicaram em suas redes sociais uma foto deles beijando seus
Leia Mais
respectivos parceiros durante a formatura da PM-DF, no último sábado (11). Os casais, ambos homoafetivos, foram alvo de comentários homofóbicos, inclusive vindo de membros da própria corporação. O MP-DF, enviou uma nota ao site ‘Carta Capital’, falando sobre o caso e reafirmou o compromisso com o combate a LGBTfobia. O Ministério Público ainda relembrou que temos uma lei anti-homofobia aprovada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) ano passado.
“O Ministério Público reputa inaceitável qualquer tratamento discriminatório, atuando de forma preventiva e repressiva nos atos de preconceito, reafirmando a incompatibilidade das práticas homotransfóbicas com o ordenamento constitucional brasileiro”, declarou o MP.
E ainda acrescentou: “Qualquer ato atentatório à dignidade humana, como o episódio de discriminação envolvendo casais homossexuais que ingressaram na PMDF, deve ser combatido e rechaçado pelas instituições democráticas”.
Sobre os áudios vazados nos grupos de Whatsapp com membros do alto escalão da polícia militar atacando o casal, a PM-DF declarou que: “não coaduna ou apregoa quaisquer tipos de preconceito”