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Neste sábado (8), a tragédia que vitimou dez adolescentes no centro de treinamento do Flamengo faz um ano. Sete famílias ainda cobram na Justiça uma reparação do time rubro-negro. Da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro, o vereador Leonel Brizola, enviou uma carta ao presidente e diretores do time para tentar uma mediação entre o Flamengo e as famílias, na tarde de ontem (7).O flamenguista e neto do ex-governador do Rio de Janeiro Brizola, apontou 4 eixos na carta timbrada pela Câmara de Vereadores onde pede que o clube abra uma investigação interna de apuração e aplique punição administrativa caso encontre responsáveis.
Também pede reparação aos familiares que esperam, a criação de um comitê permanente de cuidado integral de seus e suas atletas de base, além de um memorial para vítimas da tragédia.
“Por dois anos fui presidente da Comissão Permanente da Criança e do Adolescente da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, sou representante eleito, sou pai. E flamenguista. Por isso, me sinto no direito e, principalmente, no dever de enviar essa carta aos senhores e senhoras”, disse Leonel Brizola em carta endereçada ao presidente do Flamengo.
Para Mônica Cunha fundadora do Movimento Moleque, que ampara mães que perderam seus filhos em meia a violência ou em tragédias, as famílias precisam de um resposta imediata.
“Por dois anos fui presidente da Comissão Permanente da Criança e do Adolescente da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, sou representante eleito, sou pai. E flamenguista. Por isso, me sinto no direito e, principalmente, no dever de enviar essa carta aos senhores e senhoras”, disse Leonel Brizola em carta endereçada ao presidente do Flamengo.
Para Mônica Cunha fundadora do Movimento Moleque, que ampara mães que perderam seus filhos em meia a violência ou em tragédias, as famílias precisam de um resposta imediata.
“Essas famílias perderam os seus filhos. O bem mais preciso que elas tinham. São pobres. Imaginavam um futuro brilhante para eles. Como mãe também peço justiça. A direção do Flamengo não pode fugir da responsabilidade. Foi uma tragédia anunciada. Faz um ano que dez famílias choram”, disse a ativista.
Na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), uma CPI investiga o caso e na manhã de ontem (7), determinou a condução coercitiva de três dirigente do Flamengo. Rodolfo Landim, presidente do clube, Rodrigo Dunshee, vice-presidente jurídico e Alexandre Wrobel, ex-vice presidente de Patrimônio do Flamengo. Eles não compareceram a sessão de ontem (7) e, por isso, tiveram a condução coercitiva pedida.
Na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), uma CPI investiga o caso e na manhã de ontem (7), determinou a condução coercitiva de três dirigente do Flamengo. Rodolfo Landim, presidente do clube, Rodrigo Dunshee, vice-presidente jurídico e Alexandre Wrobel, ex-vice presidente de Patrimônio do Flamengo. Eles não compareceram a sessão de ontem (7) e, por isso, tiveram a condução coercitiva pedida.