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Vice presidente do Barcelona fala da briga judicial com Neymar

Jogador e o ex-clube ainda não chegaram a um acordo

Paris Saint-Germain's Brazilian forward Neymar attends a training session on September 13, 2019 at the club's Camp des Loges training grounds in Saint-Germain-en-Laye, near Paris, a day before a French L1 football match against Strasbourg. (Photo by GEOFFROY VAN DER HASSELT / AFP)
Paris Saint-Germain's Brazilian forward Neymar attends a training session on September 13, 2019 at the club's Camp des Loges training grounds in Saint-Germain-en-Laye, near Paris, a day before a French L1 football match against Strasbourg. (Photo by GEOFFROY VAN DER HASSELT / AFP) -
O vice presidente do Barcelona, Jordi Cardoner, resolveu falar sobre o caso judicial contra Neymar. Em entrevista a "Catalunya Radio", Jordi confirmou que o clube espanhol ainda busca um acordo com o atacante.
“É um processo longo. Estamos tentando um acordo. Melhor um acordo ruim do que um conflito, estamos nos aproximando pelas beiradas”, declarou.

A briga judicial começou quando o clube espanhol debitou parte do pagamento, de 14 milhões de euros, para Neymar renovar o contrato. Mas após a saída do atacante para o PSG, o time não quis depositar o que faltava e pediu reembolso pelo o que foi pago.

Quando perguntado sobre a possível volta do jogador para o Barcelona, Cardoner disse: “Estamos em uma situação semelhante a de antes. O PSG pertence a um Estado, com muitos recursos econômicos e eles não precisam vender, mesmo que o jogador queira vir. Vamos continuar falando sobre Neymar, mas espero que isso não atrapalhe. Temos que nos concentrar na temporada. Falar em contratações não é apropriado. Temos que respeitar os outros clubes e os jogadores que temos em casa”.

Por fim, o dirigente comentou sobre os rumores que outros jogadores queriam a volta de Neymar. ”O elenco não pediu a contratação de Neymar, mas os jogadores sempre querem a melhor qualidade ao seu redor. Neymar, além de ter um bom relacionamento, é um grande jogador. Daí o desejo de que ele pudesse ter terminado conosco”, explicou.