Durou menos de três meses - exatos 80 dias - a passagem de Diego Maradona como técnico do Gimnasia La Plata, time da cidade de La Plata que disputa o Campeonato Argentino. A informação da saída do ídolo foi dada nesta terça-feira pelo presidente do clube, Gabriel Pellegrino, que revelou que o motivo da decisão repentina foi a falta de consenso político.
"Ele (Maradona) nos deu mais tempo na busca de unidade (política no clube)", disse Pellegrino, em entrevista coletiva. "Houve uma grande predisposição de Diego, que dependia mais de nós do que dos líderes. A unidade falhou. No sábado, há eleições e Maradona não segue", prosseguiu o dirigente, citando que a unidade a que se referiu é política.
A saída do "Pibe" deve-se ao momento político em que vive o clube. Às vésperas da eleição, o ex-jogador já havia se manifestado internamente que se o grupo da situação não fosse reeleito, não continuaria no comando técnico do Gimnasia La Plata. No último final de semana, Pellegrino sinalizou que não tinha interesse em continuar à frente do clube, fato que impulsionou ainda mais o desligamento do treinador.
Com Maradona, que ganhou nove pontos nas oito partidas que trabalhou, deixam o Gimnasia La Plata também os membros de sua comissão técnica. Neste domingo, contra o Arsenal, em casa, pela 14.ª rodada do Campeonato Argentino, Martini-Messera comanda a equipe, que amarga a 22.ª e antepenúltima posição, com apenas 10 pontos.
"Nós o convencemos a esperar um pouco mais. Ele e Gallego Méndez (auxiliar) têm esse código que respeita o que dizem. Eles estavam dizendo que estavam saindo com aqueles que haviam chegado. Diego vinha todos os dias, Méndez trabalhava muito, ao lado de Diego. O que dissemos foi cumprido. Esperávamos que fosse mais longo, mas não aconteceu", acrescentou Pellegrino.
"Ele (Maradona) nos deu mais tempo na busca de unidade (política no clube)", disse Pellegrino, em entrevista coletiva. "Houve uma grande predisposição de Diego, que dependia mais de nós do que dos líderes. A unidade falhou. No sábado, há eleições e Maradona não segue", prosseguiu o dirigente, citando que a unidade a que se referiu é política.
A saída do "Pibe" deve-se ao momento político em que vive o clube. Às vésperas da eleição, o ex-jogador já havia se manifestado internamente que se o grupo da situação não fosse reeleito, não continuaria no comando técnico do Gimnasia La Plata. No último final de semana, Pellegrino sinalizou que não tinha interesse em continuar à frente do clube, fato que impulsionou ainda mais o desligamento do treinador.
Com Maradona, que ganhou nove pontos nas oito partidas que trabalhou, deixam o Gimnasia La Plata também os membros de sua comissão técnica. Neste domingo, contra o Arsenal, em casa, pela 14.ª rodada do Campeonato Argentino, Martini-Messera comanda a equipe, que amarga a 22.ª e antepenúltima posição, com apenas 10 pontos.
"Nós o convencemos a esperar um pouco mais. Ele e Gallego Méndez (auxiliar) têm esse código que respeita o que dizem. Eles estavam dizendo que estavam saindo com aqueles que haviam chegado. Diego vinha todos os dias, Méndez trabalhava muito, ao lado de Diego. O que dissemos foi cumprido. Esperávamos que fosse mais longo, mas não aconteceu", acrescentou Pellegrino.