Federico Delfino, Promotor do caso da apreensão de Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Assis, concedeu entrevista na manhã desta quinta-feira e declarou que os números dos passaportes de ambos pertencem a outras pessoas e que os documentos foram retirados apenas em janeiro deste ano e entregues aos irmãos em Assunção. A declaração foi feita a TV "ABC Color".
"Para ter uma nacionalidade paraguaia ou ser um cidadão paraguaio naturalizado, você deve estar vivendo aproximadamente três anos no país e ter um trabalho. Os números dos passaportes pertencem a outras pessoas. São passaportes originais, mas com dados clandestinos. E eles foram retirados em janeiro".
Este fato entra em contradição com a primeira versão dada por Ronaldinho Gaúcho que disse ter retirado os passaportes ainda no Brasil. O ex-jogador e seu empresário estão detidos no hotel em que se hospedaram e já chegaram nesta manhã a Promotoria para esclarecer e dar uma nova versão do caso.
Além dos dois, o empresário brasileiro Wilmondes Sousa Lira, de 45 anos, que seria o suposto fornecedor dos documentos falsificados. Ainda não há esclarecimentos do por que Ronaldinho entrou no país com o passaporte, uma vez que o documento de identidade é suficiente para circular entre países do Mercosul.
Este fato entra em contradição com a primeira versão dada por Ronaldinho Gaúcho que disse ter retirado os passaportes ainda no Brasil. O ex-jogador e seu empresário estão detidos no hotel em que se hospedaram e já chegaram nesta manhã a Promotoria para esclarecer e dar uma nova versão do caso.
Além dos dois, o empresário brasileiro Wilmondes Sousa Lira, de 45 anos, que seria o suposto fornecedor dos documentos falsificados. Ainda não há esclarecimentos do por que Ronaldinho entrou no país com o passaporte, uma vez que o documento de identidade é suficiente para circular entre países do Mercosul.