Rio - A Copa América, o torneio de seleções de futebol mais antigo do mundo, contará com a presença de árbitros europeus pela primeira vez em sua história. A iniciativa é parte de um acordo de troca com a Uefa e que levará uma lista sul-americana para a Eurocopa, que assim como a competição na América do Sul será disputada nos meses de junho e julho deste ano.
O árbitro espanhol Jesús Gil Manzano encabeça a lista que é completada pelos seus compatriotas Diego Barbero Sevilla e Ángel Nevado Rodríguez, como assistentes de campo. Os três fazem parte de um elenco de 14 árbitros principais e 22 assistentes que estarão na Copa América organizada conjuntamente por Argentina e Colômbia, que será disputada entre 13 de junho e 10 de julho.
O árbitro espanhol Jesús Gil Manzano encabeça a lista que é completada pelos seus compatriotas Diego Barbero Sevilla e Ángel Nevado Rodríguez, como assistentes de campo. Os três fazem parte de um elenco de 14 árbitros principais e 22 assistentes que estarão na Copa América organizada conjuntamente por Argentina e Colômbia, que será disputada entre 13 de junho e 10 de julho.
Por outro lado, o árbitro argentino Fernando Rapallini e seus assistentes Juan Pablo Bellatti e Diego Bonfa farão parte da equipe de arbitragem que apitará na Eurocopa, marcada para ocorrer de 11 de junho a 11 de julho.
A cooperação entre América do Sul e Europa se dá no marco de uma aliança estratégica "com o objetivo de enriquecer e otimizar a arbitragem nas duas confederações", disse a Conmebol em um comunicado oficial. "A troca de árbitros com a Conmebol para os nossos dois torneios emblemáticos irá enriquecer as duas competições e melhorar a experiência dos melhores árbitros", disse o presidente da Uefa, o esloveno Aleksander Ceferin, sobre o acordo.
O dirigente falou sobre a tradição e a qualidade futebolística, inclusive no âmbito da arbitragem, dos torneios organizados pelas duas confederações. "Este intercâmbio é uma parte definidora do nosso programa de cooperação, que nos ajudará a melhorar as nossas competências", destacou Ceferin.
"Estamos convencidos de que a cooperação com a Uefa no domínio da arbitragem irá beneficiar muito as duas confederações", afirmou por sua vez o chefe da Conmebol, o paraguaio Alejandro Domínguez. "Este é apenas o começo. Vamos continuar a trabalhar para ampliar e estreitar os acordos de colaboração com os nossos amigos da Uefa", completou.
A colaboração entre as duas organizações em questões de arbitragem faz parte do memorando de entendimento assinado em fevereiro de 2020. O documento também propõe o trabalho conjunto em outras áreas importantes, como o desenvolvimento do futebol feminino e nas categorias juvenil e de treinamento, assim como a segurança e a promoção dos princípios éticos e da boa governança no futebol.
A cooperação entre América do Sul e Europa se dá no marco de uma aliança estratégica "com o objetivo de enriquecer e otimizar a arbitragem nas duas confederações", disse a Conmebol em um comunicado oficial. "A troca de árbitros com a Conmebol para os nossos dois torneios emblemáticos irá enriquecer as duas competições e melhorar a experiência dos melhores árbitros", disse o presidente da Uefa, o esloveno Aleksander Ceferin, sobre o acordo.
O dirigente falou sobre a tradição e a qualidade futebolística, inclusive no âmbito da arbitragem, dos torneios organizados pelas duas confederações. "Este intercâmbio é uma parte definidora do nosso programa de cooperação, que nos ajudará a melhorar as nossas competências", destacou Ceferin.
"Estamos convencidos de que a cooperação com a Uefa no domínio da arbitragem irá beneficiar muito as duas confederações", afirmou por sua vez o chefe da Conmebol, o paraguaio Alejandro Domínguez. "Este é apenas o começo. Vamos continuar a trabalhar para ampliar e estreitar os acordos de colaboração com os nossos amigos da Uefa", completou.
A colaboração entre as duas organizações em questões de arbitragem faz parte do memorando de entendimento assinado em fevereiro de 2020. O documento também propõe o trabalho conjunto em outras áreas importantes, como o desenvolvimento do futebol feminino e nas categorias juvenil e de treinamento, assim como a segurança e a promoção dos princípios éticos e da boa governança no futebol.