Insatisfeito com algumas situações durante a derrota do último domingo, para o Corinthians, no Brasileirão, o Vasco enviou nesta segunda-feira um documento à CBF e a Leonardo Gaciba, presidente da Comissão de Arbitragem, para formalizar seu protesto contra a arbitragem da partida. O clube cruzmaltino solicitou inclusive, o acesso ao áudio das conversas do árbitro Ricardo Marques Ribeiro com a equipe do VAR durante o jogo.
A principal reclamação é referente ao gol anulado de Werley. Na ocasião, o juiz apontou impedimento após consultar o arbitro de vídeo. No entanto, as imagens divulgadas não são conclusivas em relação ao lance polêmico.
Outra reclamação é relacionada a um possível toque de mão na área do Corinthians, em chute de Rossi, que não passou pela revisão do VAR. No documento, o Vasco ainda lembrou de outros lances em partidas anteriores, como um suposto pênalti em Leandro Castan, no jogo contra o Athletico-PR, além de um toque de mão contra o CSA e o gol anulado de Pikachu contra o Grêmio.
A principal reclamação é referente ao gol anulado de Werley. Na ocasião, o juiz apontou impedimento após consultar o arbitro de vídeo. No entanto, as imagens divulgadas não são conclusivas em relação ao lance polêmico.
Outra reclamação é relacionada a um possível toque de mão na área do Corinthians, em chute de Rossi, que não passou pela revisão do VAR. No documento, o Vasco ainda lembrou de outros lances em partidas anteriores, como um suposto pênalti em Leandro Castan, no jogo contra o Athletico-PR, além de um toque de mão contra o CSA e o gol anulado de Pikachu contra o Grêmio.
"O Vasco da Gama perdeu pontos preciosos que fazem e farão muita falta na sequência do Campeonato Brasileiro, não apenas no aspecto desportivo quanto financeiro, visto que a competição remunera os clubes pela colocação final na tabela de classificação. O prejuízo financeiro, portanto, é evidente. O prejuízo técnico, idem. Não vamos tolerar. É inadmissível que um recurso criado com o propósito de dirimir dúvidas e reduzir brutalmente os erros de arbitragem esteja produzindo o oposto como sequela", diz um trecho do documento assinado pelo presidente Alexandre Campello.
Confira a carta na íntegra: