A história da garota de programa Bruna Surfistinha, personagem de Raquel Pacheco, vai inspirar a também acompanhante de luxo e influencer +18 Simone Oliveira, 32 anos, que mora em Tijucas/SC. Ela acaba de se lançar nas plataformas de conteúdo adulto e quer contar suas experiências íntimas no OnlyFans.
“Sempre me inspirei nas histórias da Bruna [Surfistinha], assisti o filme várias vezes, li o livro e acompanhei as séries. Sou fã assumida. Assim como ela quero contar bastidores dos meus atendimentos, minhas experiências com o sexo, loucuras que já fiz, falar de fetiches e dar notas para os homens com quem eu saio. Ao invés de escrever num blog, vou contar tudo no OnlyFans”.
Simone diz que não se preocupa com o preconceito e discriminação. Ela assume a profissão de acompanhante e tem, inclusive, o apoio do marido. Os dois têm uma relação liberal e aberta, sem tabus. Mas, não esconde uma mágoa do passado, quando foi julgada por atender homens e casais em troca de dinheiro.
“Claro que já ouvi muita coisa pesada, já sofri discriminação. Mas me libertei da opinião alheia. As pessoas são hipócritas. Os homens que criticam são os mesmos que nos contratam. Muitas mulheres que falam mal, também são acompanhantes ou fazem um jogo de interesse em suas relações”, alfineta.
A influencer revela que decidiu assumir a profissão, inclusive nas redes sociais, depois que Andressa Urach falou abertamente sobre o assunto. “Admiro pela coragem que ela tem. A Andressa me deu força para falar mais sobre minha vida e assumir minhas escolhas. Foi então que decidi me lançar no OnlyFans também”.
Faturando cerca de R$ 40 mil por mês com seus nudes, avaliações e relatos dos seus atendimentos, Simone aposta em conteúdos explícitos e caseiros. Ela grava com o marido e amigas, atende pedidos de fetiches e faz lives exclusivas para os assinantes. “Estou feliz, não me preocupo com rótulos”.
“Sempre me inspirei nas histórias da Bruna [Surfistinha], assisti o filme várias vezes, li o livro e acompanhei as séries. Sou fã assumida. Assim como ela quero contar bastidores dos meus atendimentos, minhas experiências com o sexo, loucuras que já fiz, falar de fetiches e dar notas para os homens com quem eu saio. Ao invés de escrever num blog, vou contar tudo no OnlyFans”.
Simone diz que não se preocupa com o preconceito e discriminação. Ela assume a profissão de acompanhante e tem, inclusive, o apoio do marido. Os dois têm uma relação liberal e aberta, sem tabus. Mas, não esconde uma mágoa do passado, quando foi julgada por atender homens e casais em troca de dinheiro.
“Claro que já ouvi muita coisa pesada, já sofri discriminação. Mas me libertei da opinião alheia. As pessoas são hipócritas. Os homens que criticam são os mesmos que nos contratam. Muitas mulheres que falam mal, também são acompanhantes ou fazem um jogo de interesse em suas relações”, alfineta.
A influencer revela que decidiu assumir a profissão, inclusive nas redes sociais, depois que Andressa Urach falou abertamente sobre o assunto. “Admiro pela coragem que ela tem. A Andressa me deu força para falar mais sobre minha vida e assumir minhas escolhas. Foi então que decidi me lançar no OnlyFans também”.
Faturando cerca de R$ 40 mil por mês com seus nudes, avaliações e relatos dos seus atendimentos, Simone aposta em conteúdos explícitos e caseiros. Ela grava com o marido e amigas, atende pedidos de fetiches e faz lives exclusivas para os assinantes. “Estou feliz, não me preocupo com rótulos”.