Um grupo de trabalho formado na Prefeitura do Rio avaliará, nesta segunda-feira, os ajustes finais para a assinatura do termo de compromisso que prevê a devolução da gestão do BRT ao Rio Ônibus, sindicato das empresas de transportes rodoviários do município. Serão definidos os últimos detalhes sobre as obrigações a serem exigidas para a volta dos empresários. Decretada em janeiro pelo prefeito Marcelo Crivella com o objetivo de diagnosticar saídas para a crise do sistema, que vinha sofrendo risco de colapso, a intervenção chega ao seu último dia também nesta segunda. Até sexta-feira, não havia definição acerca das negociações, conforme O DIA publicou no sábado.
A secretária municipal de Transportes, Virgínia Salerno, esclareceu, na noite deste domingo, que amanhã será realizada a última reunião do grupo de trabalho, formado por órgãos da prefeitura e pelo Rio Ônibus. Na ocasião, o grupo apresentará um relatório propositivo com a análise das ações realizadas pelo interventor Luiz Alfredo Salomão. Em seguida, o documento será encaminhado ao prefeito, a quem caberá bater o martelo sobre as futuras medidas para o BRT.
No sábado, O DIA também antecipou que, caso os empresários não aceitem as exigências, a prefeitura poderá decretar uma nova intervenção no BRT. Na última sexta-feira, o interventor Luiz Alfredo Salomão divulgou em entrevista coletiva que a lista de obrigações pré-definidas continha demandas para 90 dias e para um ano. Resta saber se os compromissos previstos inicialmente foram mantidos nas negociações avançadas neste fim de semana.
Até sexta-feira, segundo Salomão, estava certo que as empresas deveriam se comprometer a consertar 90 ônibus quebrados e reabrir as 22 estações fechadas na Avenida Cesário de Melo, na Zona Oeste, em até três meses, sob pena de perderem novamente a administração do transporte após o prazo. As condições previstas para o período de um ano incluíam a compra de 150 ônibus, sendo dois terços deles articulados e um terço biarticulados. Outras demandas para os próximos 12 meses seriam investimentos de R$ 10 milhões por ano em manutenção das estações e R$ 18 milhões anuais em segurança para evitar calotes e vandalismo, além da criação de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE) para agrupar as 11 consorciadas. De acordo com o interventor, a medida daria organização ao serviço, já que, segundo ele, cada empresa é independente e decide quantos ônibus envia para o BRT todo dia.
Procurado desde sexta-feira, o Rio Ônibus não tem se posicionado.
A secretária municipal de Transportes, Virgínia Salerno, esclareceu, na noite deste domingo, que amanhã será realizada a última reunião do grupo de trabalho, formado por órgãos da prefeitura e pelo Rio Ônibus. Na ocasião, o grupo apresentará um relatório propositivo com a análise das ações realizadas pelo interventor Luiz Alfredo Salomão. Em seguida, o documento será encaminhado ao prefeito, a quem caberá bater o martelo sobre as futuras medidas para o BRT.
No sábado, O DIA também antecipou que, caso os empresários não aceitem as exigências, a prefeitura poderá decretar uma nova intervenção no BRT. Na última sexta-feira, o interventor Luiz Alfredo Salomão divulgou em entrevista coletiva que a lista de obrigações pré-definidas continha demandas para 90 dias e para um ano. Resta saber se os compromissos previstos inicialmente foram mantidos nas negociações avançadas neste fim de semana.
Até sexta-feira, segundo Salomão, estava certo que as empresas deveriam se comprometer a consertar 90 ônibus quebrados e reabrir as 22 estações fechadas na Avenida Cesário de Melo, na Zona Oeste, em até três meses, sob pena de perderem novamente a administração do transporte após o prazo. As condições previstas para o período de um ano incluíam a compra de 150 ônibus, sendo dois terços deles articulados e um terço biarticulados. Outras demandas para os próximos 12 meses seriam investimentos de R$ 10 milhões por ano em manutenção das estações e R$ 18 milhões anuais em segurança para evitar calotes e vandalismo, além da criação de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE) para agrupar as 11 consorciadas. De acordo com o interventor, a medida daria organização ao serviço, já que, segundo ele, cada empresa é independente e decide quantos ônibus envia para o BRT todo dia.
Procurado desde sexta-feira, o Rio Ônibus não tem se posicionado.