No mesmo dia em que o presidente Jair Bolsonaro questionou a qualidade dos filmes brasileiros, a primeira-dama Michelle Bolsonaro foi ao cinema assistir a uma produção nacional. Acompanhada do maquiador Agustin Fernandez, que passou o Natal com a família Bolsonaro, ela prestigiou a estreia de Minha Mãe é uma Peça 3, em Brasília, na quinta-feira.
O momento foi registrado e compartilhado na conta oficial da primeira-dama no Instagram. "No escurinho do cinema", escreveu Michelle, na foto em que apareceu ao lado de Agustin.
O momento foi registrado e compartilhado na conta oficial da primeira-dama no Instagram. "No escurinho do cinema", escreveu Michelle, na foto em que apareceu ao lado de Agustin.
Em outra publicação, ela divulgou o cartaz da produção e citou o seu criador, o humorista Paulo Gustavo.
Ainda na quinta, em transmissão ao vivo no Facebook, o presidente Jair Bolsonaro defendeu a renovação da Cota de Tela, medida que estabelece um número mínimo de filmes nacionais que devem ser exibidos nas salas de cinema do país em 2020. O objetivo do decreto, assinado no dia 24 de dezembro, é evitar que produções estrangeiras façam ocupações predatórias.
Na visão de Bolsonaro, a necessidade de cotas ocorre porque faltam "bons filmes" no Brasil. "Obviamente que, fazendo bons filmes, não vamos precisar de cota mais. Há quanto tempo a gente não faz um bom filme, não é?", questionou na ocasião
Ele também afirmou que os filmes brasileiros feitos atualmente são direcionados para "minorias". "Vamos fazer filmes da história do Brasil, da nossa cultura e arte, que interessa a população como um todo e não as minorias", declarou o presidente, durante a transmissão.
Ainda na quinta, em transmissão ao vivo no Facebook, o presidente Jair Bolsonaro defendeu a renovação da Cota de Tela, medida que estabelece um número mínimo de filmes nacionais que devem ser exibidos nas salas de cinema do país em 2020. O objetivo do decreto, assinado no dia 24 de dezembro, é evitar que produções estrangeiras façam ocupações predatórias.
Na visão de Bolsonaro, a necessidade de cotas ocorre porque faltam "bons filmes" no Brasil. "Obviamente que, fazendo bons filmes, não vamos precisar de cota mais. Há quanto tempo a gente não faz um bom filme, não é?", questionou na ocasião
Ele também afirmou que os filmes brasileiros feitos atualmente são direcionados para "minorias". "Vamos fazer filmes da história do Brasil, da nossa cultura e arte, que interessa a população como um todo e não as minorias", declarou o presidente, durante a transmissão.