Em nota emitida na noite desta terça-feira, 22, a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) criticou o presidente Jair Bolsonaro pelo conteúdo de seu discurso na abertura da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), também na terça.
Segundo a ABI, Bolsonaro mentiu e contribuiu para que o Brasil "caminhe para se tornar um pária internacional". "Sem qualquer compromisso com a verdade, o presidente afirmou que seu governo pagou um auxílio emergencial no valor de mil dólares para 65 milhões de brasileiros carentes, durante a pandemia. O auxílio foi de 600 reais", afirma a nota, assinada pelo presidente da ABI, Paulo Jeronimo.
"O presidente responsabilizou índios e caboclos pelos incêndios na Amazônia e no Pantanal, que alcançam níveis nunca antes vistos no País. Todas as investigações, inclusive de órgãos oficiais, indicam que fazendeiros estão na origem das queimadas", segue a mensagem da ABI.
"O presidente transferiu a responsabilidade para governadores e prefeitos pelos quase 140 mil mortos vítimas do coronavírus. Todo o país é testemunha de sua leviandade, ao classificar a pandemia de 'gripezinha' e ir na contramão dos procedimentos defendidos pelas autoridades de saúde", afirma a nota, concluindo: "A ABI repudia esse comportamento que vem se tornando recorrente e conclama o povo brasileiro a não aceitar o verdadeiro retrocesso civilizatório".
Segundo a ABI, Bolsonaro mentiu e contribuiu para que o Brasil "caminhe para se tornar um pária internacional". "Sem qualquer compromisso com a verdade, o presidente afirmou que seu governo pagou um auxílio emergencial no valor de mil dólares para 65 milhões de brasileiros carentes, durante a pandemia. O auxílio foi de 600 reais", afirma a nota, assinada pelo presidente da ABI, Paulo Jeronimo.
"O presidente responsabilizou índios e caboclos pelos incêndios na Amazônia e no Pantanal, que alcançam níveis nunca antes vistos no País. Todas as investigações, inclusive de órgãos oficiais, indicam que fazendeiros estão na origem das queimadas", segue a mensagem da ABI.
"O presidente transferiu a responsabilidade para governadores e prefeitos pelos quase 140 mil mortos vítimas do coronavírus. Todo o país é testemunha de sua leviandade, ao classificar a pandemia de 'gripezinha' e ir na contramão dos procedimentos defendidos pelas autoridades de saúde", afirma a nota, concluindo: "A ABI repudia esse comportamento que vem se tornando recorrente e conclama o povo brasileiro a não aceitar o verdadeiro retrocesso civilizatório".