O presidente Jair Bolsonaro disse há pouco a um grupo de jovens evangélicos que a CPI da Covid é o "capeta tentando apurar alguma coisa no paraíso". A analogia bíblica é mais uma tentativa de desvincular a imagem do governo de denúncias de corrupção em compras de vacinas contra o coronavírus apuradas pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI).
"Aqui não tem corrupção. Se aparecer, a gente apura", disse o chefe do Executivo, acusado pelo deputado federal Luis Miranda (DEM-DF)) de ignorar alerta de superfaturamento no contrato de compra de doses do imunizante indiano Covaxin. "Vão me denunciar por curandeirismo e charlatanismo, sinal de que não tem o que apresentar. E olha quem está lá à frente dela. Não tem nem o que discutir. É o capeta tentando apurar alguma coisa no paraíso", disse aos simpatizantes, que cantaram músicas religiosas em coral na entrada do Palácio da Alvorada.
O presidente também afirmou ter vencido o voto eletrônico, embora admita não ter provas que indiquem a ocorrência de fraudes no sistema eleitoral vigente no País. "Vencemos o voto eletrônico. A história é longa. Quem assistiu à segunda live, em especial, entendeu. As provas eu apresentei com documentos deles (TSE)".
Suas alegações baseadas em informações falsas apresentadas em transmissão semanal pela internet no último dia 29 provocaram a inclusão de seu nome no inquérito das fake news, conduzido pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. Bolsonaro também é investigado por uso indevido da emissora pública TV Brasil em sua live.
"Aqui não tem corrupção. Se aparecer, a gente apura", disse o chefe do Executivo, acusado pelo deputado federal Luis Miranda (DEM-DF)) de ignorar alerta de superfaturamento no contrato de compra de doses do imunizante indiano Covaxin. "Vão me denunciar por curandeirismo e charlatanismo, sinal de que não tem o que apresentar. E olha quem está lá à frente dela. Não tem nem o que discutir. É o capeta tentando apurar alguma coisa no paraíso", disse aos simpatizantes, que cantaram músicas religiosas em coral na entrada do Palácio da Alvorada.
O presidente também afirmou ter vencido o voto eletrônico, embora admita não ter provas que indiquem a ocorrência de fraudes no sistema eleitoral vigente no País. "Vencemos o voto eletrônico. A história é longa. Quem assistiu à segunda live, em especial, entendeu. As provas eu apresentei com documentos deles (TSE)".
Suas alegações baseadas em informações falsas apresentadas em transmissão semanal pela internet no último dia 29 provocaram a inclusão de seu nome no inquérito das fake news, conduzido pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. Bolsonaro também é investigado por uso indevido da emissora pública TV Brasil em sua live.