Rio - O diretório municipal do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) entrou com ação na Justiça contra o prefeito Eduardo Paes por danos morais nesta quinta-feira (31). A ação foi motivada devido a conteúdo publicado na rede social Twitter sobre a greve dos garis. Segundo o partido, Paes utilizou de sua rede social para imputar ao PSOL “sem qualquer fundamento” atos que intitula de “terrorismo, vandalismo e ameaças”. São também autores da ação o ex-vereador Babá (PSOL) e o vereador Lindbergh Farias (PT).
De acordo com o PSOL, o documento ressalta que as postagens “contém crime contra a honra dos autores, pelas ofensas e condutas criminais falsamente imputadas, além da exposição indevida da imagem ali perpetrada". Com relação ao PSOL, a ação informa ainda que o prefeito “ao caluniar e difamar os autores ofendeu de forma grave suas imagens, utilizando-se de inverdades para tanto e propagando desinformação. Por esse motivo deve ser responsabilizado civilmente”.
Além de indenização, o partido pede que Paes seja obrigado a remover a publicação e se retratar. “O PSOL, comprometido com seus filiados e com a sociedade, não pode permitir que sejam espalhadas falsas denúncias. O prefeito deveria estar preocupado em garantir melhores condições de trabalho para os garis, que já estão há três anos sem reajuste”, justifica Juan Leal, presidente do diretório municipal do PSOL.
De acordo com o PSOL, o documento ressalta que as postagens “contém crime contra a honra dos autores, pelas ofensas e condutas criminais falsamente imputadas, além da exposição indevida da imagem ali perpetrada". Com relação ao PSOL, a ação informa ainda que o prefeito “ao caluniar e difamar os autores ofendeu de forma grave suas imagens, utilizando-se de inverdades para tanto e propagando desinformação. Por esse motivo deve ser responsabilizado civilmente”.
Além de indenização, o partido pede que Paes seja obrigado a remover a publicação e se retratar. “O PSOL, comprometido com seus filiados e com a sociedade, não pode permitir que sejam espalhadas falsas denúncias. O prefeito deveria estar preocupado em garantir melhores condições de trabalho para os garis, que já estão há três anos sem reajuste”, justifica Juan Leal, presidente do diretório municipal do PSOL.
Procurada, a Prefeitura do Rio não comentou diretamente as acusações feitas pelo PSOL.