Ronaldo Balassiano, professor da Coppe-UFRJ, aponta como fatores positivos o menor uso de veículos à base de combustível fóssil e a redução do tempo de viagem. "Se está marcando que o trem chega em 5 minutos ou sai da estação às 16h33, você tem a certeza que vai ser aquilo ali. Nos BRTs, inúmeros outros fatores podem fazer de uma viagem de 30 minutos durar 3 horas".
Professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Marcus Quintella diz que a ideia é louvável, mas de execução "audaciosa". "É preciso que se estude muito bem estudado. Não podemos reviver os transtornos para a população e para o comércio que foi a construção do metrô do Catete", defende.
Ambos os especialistas defendem que será necessário que o Estado impeça que o VLT tenha o mesmo destino do BRT, com estações tomadas por pessoas em situação de rua, crime organizado e depredações".