Durante discurso em Belém (PA) nesta quinta-feira, 22, o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que seu principal adversário na corrida pelo Palácio do Planalto, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), "continuará no lixo da história" A um grupo de apoiadores, o candidato também voltou a afirmar que vai vencer a eleição no primeiro turno, embora as pesquisas de intenção de voto não apontem essa possibilidade.
"Fiquem tranquilos, o Lula continuará no lixo da história. Este cara nunca mais vai roubar o povo brasileiro. Ser honesto não é virtude, é obrigação de qualquer cidadão", disse Bolsonaro, após os militantes gritarem "Lula, ladrão, seu lugar é na prisão". A fala do presidente faz parte da estratégia montada por sua campanha à reeleição. A ordem é intensificar os ataques contra Lula e o PT para tentar aumentar a rejeição do petista na reta final antes do primeiro turno.
O presidente tem subido o tom contra Lula ao longo da campanha. Na última sexta-feira, 16, em Londrina, no Paraná, Bolsonaro associou o PT ao "mal", à "corrupção" e a "tudo que não presta". No dia 14, em Natal (RN), o candidato à reeleição comparou a eleição a uma "encruzilhada" e também atacou o petista. No dia 9, em Araguatins (TO), o chefe do Executivo disse que iria "varrer" o PT para o "lixo da história" se fosse reeleito.
No discurso aos apoiadores hoje, Bolsonaro também focou na pauta de costumes, com críticas ao aborto, à ideologia de gênero e à legalização das drogas. "Dizer a vocês que o Estado pode ser laico, mas o seu presidente é cristão. E nós, diferentemente do outro candidato, nós defendemos a vida desde a sua concepção, nós dizemos não ao aborto, nós dizemos não à ideologia de gênero, nós dizemos não à legalização das drogas", disse o chefe do Executivo.
Bolsonaro ainda exaltou indicadores econômicos do País e ressaltou a queda no preço da gasolina, a deflação mensal e o aumento do Auxílio Brasil. "Isso só é possível porque é um governo que não rouba, que não tem corrupção, é um governo que respeita o seu povo", afirmou.
"A todos vocês eu só tenho a agradecer o apoio que tive em 2018. E tenho certeza que o apoio será dobrado por ocasião das eleições de 2 de outubro. E o que é melhor: nós vamos ganhar no primeiro turno", emendou Bolsonaro. Nos últimos dias, o entorno do presidente tem tentado afastar o "clima de derrota" na militância.
Com a estagnação de Bolsonaro nas pesquisas e a ofensiva de Lula pelo voto útil para tentar vencer no primeiro turno, a campanha tem apostado em fatos que mostrem "força política", como os atos de apoiadores no 7 de setembro, a viagem a Londres para o funeral da rainha Elizabeth II e o discurso na abertura da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Falar em vitória no primeiro turno faz parte dessa estratégia.
"Fiquem tranquilos, o Lula continuará no lixo da história. Este cara nunca mais vai roubar o povo brasileiro. Ser honesto não é virtude, é obrigação de qualquer cidadão", disse Bolsonaro, após os militantes gritarem "Lula, ladrão, seu lugar é na prisão". A fala do presidente faz parte da estratégia montada por sua campanha à reeleição. A ordem é intensificar os ataques contra Lula e o PT para tentar aumentar a rejeição do petista na reta final antes do primeiro turno.
O presidente tem subido o tom contra Lula ao longo da campanha. Na última sexta-feira, 16, em Londrina, no Paraná, Bolsonaro associou o PT ao "mal", à "corrupção" e a "tudo que não presta". No dia 14, em Natal (RN), o candidato à reeleição comparou a eleição a uma "encruzilhada" e também atacou o petista. No dia 9, em Araguatins (TO), o chefe do Executivo disse que iria "varrer" o PT para o "lixo da história" se fosse reeleito.
No discurso aos apoiadores hoje, Bolsonaro também focou na pauta de costumes, com críticas ao aborto, à ideologia de gênero e à legalização das drogas. "Dizer a vocês que o Estado pode ser laico, mas o seu presidente é cristão. E nós, diferentemente do outro candidato, nós defendemos a vida desde a sua concepção, nós dizemos não ao aborto, nós dizemos não à ideologia de gênero, nós dizemos não à legalização das drogas", disse o chefe do Executivo.
Bolsonaro ainda exaltou indicadores econômicos do País e ressaltou a queda no preço da gasolina, a deflação mensal e o aumento do Auxílio Brasil. "Isso só é possível porque é um governo que não rouba, que não tem corrupção, é um governo que respeita o seu povo", afirmou.
"A todos vocês eu só tenho a agradecer o apoio que tive em 2018. E tenho certeza que o apoio será dobrado por ocasião das eleições de 2 de outubro. E o que é melhor: nós vamos ganhar no primeiro turno", emendou Bolsonaro. Nos últimos dias, o entorno do presidente tem tentado afastar o "clima de derrota" na militância.
Com a estagnação de Bolsonaro nas pesquisas e a ofensiva de Lula pelo voto útil para tentar vencer no primeiro turno, a campanha tem apostado em fatos que mostrem "força política", como os atos de apoiadores no 7 de setembro, a viagem a Londres para o funeral da rainha Elizabeth II e o discurso na abertura da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Falar em vitória no primeiro turno faz parte dessa estratégia.