Brasília - O estoque da Dívida Pública Federal (DPF) aumentou 0,46% em outubro e fechou o mês em R$ 5,778 trilhões. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira, 25, pelo Tesouro Nacional. Em setembro, o estoque estava em R$ 5,751 trilhões.
A correção de juros no estoque da DPF foi de R$ 35,39 bilhões no mês passado, enquanto houve um resgate líquido de R$ 9,11 bilhões. A DPF inclui a dívida interna e externa. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) teve alta de 0,60% em outubro e fechou o mês em R$ 5,528 trilhões.
Já a Dívida Pública Federal externa (DPFe) caiu 2,53% no mês, somando R$ 250 bilhões ao fim de agosto.
Parcela atrelada à Selic
A parcela de títulos da DPF atrelados à Selic voltou a subir em outubro, para 37,92%. Em setembro, estava em 37,11%. Já os papéis prefixados diminuíram a fatia de 28,23% para 27,06%.
Os títulos remunerados pela inflação aumentaram para 30,44% do estoque da DPF em outubro, ante 29,93% em setembro. Os papéis cambiais oscilaram a participação na DPF de 4,73% para 4,58% no mês passado.
O Tesouro informou ainda que parcela da DPF a vencer em 12 meses apresentou queda, passando de 23,96% em setembro para 22,37% em outubro.
O prazo médio da dívida teve alta de 4,02 anos para 4,03 anos na mesma comparação. Já o custo médio acumulado em 12 meses da DPF caiu de 10,47% ao ano para 10,04% a.a. no mês passado.
Participações
A participação dos investidores estrangeiros no total da Dívida Pública subiu em outubro. De acordo com dados divulgados pelo Tesouro Nacional, a parcela dos investidores não residentes no Brasil no estoque da DPMFi passou de 9,21% em setembro para 9,26% no mês passado.
No fim de 2020, a fatia estava em 9,24%, chegando a 10,56% em dezembro do ano passado. O estoque de papéis nas mãos dos estrangeiros somou R$ 512,02 bilhões em outubro, ante R$ 506,08 bilhões em julho.
A maior participação no estoque da DPMFi continuou com as instituições financeiras, com 28,68% em outubro, ante 29,43% em julho. A parcela dos fundos de investimentos passou de 24,23% para 24,63% em no mês passado.
Na sequência, o grupo Previdência passou de uma participação de 22,66% para 22,92% de um mês para o outro. Já as seguradoras passaram de 4,01% para 4,05% na mesma comparação.
A correção de juros no estoque da DPF foi de R$ 35,39 bilhões no mês passado, enquanto houve um resgate líquido de R$ 9,11 bilhões. A DPF inclui a dívida interna e externa. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) teve alta de 0,60% em outubro e fechou o mês em R$ 5,528 trilhões.
Já a Dívida Pública Federal externa (DPFe) caiu 2,53% no mês, somando R$ 250 bilhões ao fim de agosto.
Parcela atrelada à Selic
A parcela de títulos da DPF atrelados à Selic voltou a subir em outubro, para 37,92%. Em setembro, estava em 37,11%. Já os papéis prefixados diminuíram a fatia de 28,23% para 27,06%.
Os títulos remunerados pela inflação aumentaram para 30,44% do estoque da DPF em outubro, ante 29,93% em setembro. Os papéis cambiais oscilaram a participação na DPF de 4,73% para 4,58% no mês passado.
O Tesouro informou ainda que parcela da DPF a vencer em 12 meses apresentou queda, passando de 23,96% em setembro para 22,37% em outubro.
O prazo médio da dívida teve alta de 4,02 anos para 4,03 anos na mesma comparação. Já o custo médio acumulado em 12 meses da DPF caiu de 10,47% ao ano para 10,04% a.a. no mês passado.
Participações
A participação dos investidores estrangeiros no total da Dívida Pública subiu em outubro. De acordo com dados divulgados pelo Tesouro Nacional, a parcela dos investidores não residentes no Brasil no estoque da DPMFi passou de 9,21% em setembro para 9,26% no mês passado.
No fim de 2020, a fatia estava em 9,24%, chegando a 10,56% em dezembro do ano passado. O estoque de papéis nas mãos dos estrangeiros somou R$ 512,02 bilhões em outubro, ante R$ 506,08 bilhões em julho.
A maior participação no estoque da DPMFi continuou com as instituições financeiras, com 28,68% em outubro, ante 29,43% em julho. A parcela dos fundos de investimentos passou de 24,23% para 24,63% em no mês passado.
Na sequência, o grupo Previdência passou de uma participação de 22,66% para 22,92% de um mês para o outro. Já as seguradoras passaram de 4,01% para 4,05% na mesma comparação.