Brasília - O Itamaraty e a equipe de transição do governo eleito anunciaram nesta quarta-feira (7) que chefes de Estado de vários países confirmaram suas presenças na cerimônia de posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), marcada para o próximo dia 1º de janeiro em Brasília.
Segundo a equipe de transição, os chefes de Estado dos países confirmados são, Alemanha, Angola, Argentina, Bolívia, Cabo Verde, Chile, Colômbia, Costa Rica, Espanha, Guiné-Bissau, Portugal, Timor Leste.
Os convites aos chefes de Estado foram feitos na última segunda-feira (5) pelas vias diplomáticas a todos os países. O embaixador Fernando Luis Lemos Igreja, responsável do Itamaraty para organizar a cerimônia de posse de Lula, anunciou a confirmação dos representantes internacionais ao lado da primeira-dama, Janja da Silva, chefe da organização do evento de posse.
Não foi possível convidar o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, por meios diplomáticos, disse o embaixador, pois Jair Bolsonaro (PL) suspendeu relações o país.
"Os convites foram feitos para quem o Brasil mantém relações diplomáticas. O atual governo suspendeu relações com Nicolás Maduro, então, não foi possível enviar o convite dessa forma. O convite está sendo tratado pela equipe de transição", disse Igreja.
Segundo a equipe de transição, os chefes de Estado dos países confirmados são, Alemanha, Angola, Argentina, Bolívia, Cabo Verde, Chile, Colômbia, Costa Rica, Espanha, Guiné-Bissau, Portugal, Timor Leste.
Os convites aos chefes de Estado foram feitos na última segunda-feira (5) pelas vias diplomáticas a todos os países. O embaixador Fernando Luis Lemos Igreja, responsável do Itamaraty para organizar a cerimônia de posse de Lula, anunciou a confirmação dos representantes internacionais ao lado da primeira-dama, Janja da Silva, chefe da organização do evento de posse.
Não foi possível convidar o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, por meios diplomáticos, disse o embaixador, pois Jair Bolsonaro (PL) suspendeu relações o país.
"Os convites foram feitos para quem o Brasil mantém relações diplomáticas. O atual governo suspendeu relações com Nicolás Maduro, então, não foi possível enviar o convite dessa forma. O convite está sendo tratado pela equipe de transição", disse Igreja.