O volume de serviços no país teve queda de 0,6% na passagem de setembro para outubro, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira, 13. O resultado é o primeiro negativo do setor desde fevereiro. De março a setembro, quando o indicador atingiu o ponto mais alto da série histórica, ele acumulou crescimento de 5,8%.
Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS). Nos outros tipos de comparação, o volume do setor apresentou altas de 9,5% em relação a outubro de 2021, de 8,7% no acumulado do ano e de 9% em 12 meses.
Apesar da queda na passagem de setembro para outubro, os serviços ainda estão no patamar de 10,5% acima do observado no período pré-pandemia (fevereiro de 2020).
“Algo que contribuiu para o resultado de outubro foi a base de comparação elevada após o setor de serviços ter alcançado no mês passado o valor mais alto da série histórica. O nível mais elevado se deve principalmente à prestação de serviços voltados às empresas, em que observamos como grandes expoentes as empresas que prestam serviços de tecnologia da informação”, explica Rodrigo Lobo, gerente da pesquisa.
Queda
Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS). Nos outros tipos de comparação, o volume do setor apresentou altas de 9,5% em relação a outubro de 2021, de 8,7% no acumulado do ano e de 9% em 12 meses.
Apesar da queda na passagem de setembro para outubro, os serviços ainda estão no patamar de 10,5% acima do observado no período pré-pandemia (fevereiro de 2020).
“Algo que contribuiu para o resultado de outubro foi a base de comparação elevada após o setor de serviços ter alcançado no mês passado o valor mais alto da série histórica. O nível mais elevado se deve principalmente à prestação de serviços voltados às empresas, em que observamos como grandes expoentes as empresas que prestam serviços de tecnologia da informação”, explica Rodrigo Lobo, gerente da pesquisa.
Queda
O recuo de setembro para outubro foi puxado por três das cinco atividades analisadas, com destaque para transportes (-1,8%). Todos os segmentos do ramo tiveram queda em todos os modais: terrestre (-1%), aquaviário (-0,6%), aéreo (-10,1%) e armazenagem e correio (-1,2%). O transporte de passageiros caiu 5,5% e o de cargas, 2%.
Também desaceleraram os serviços prestados às famílias (-1,5%) e os serviços profissionais, administrativos e complementares (-0,8%).
Paralelamente, registraram alta os serviços de informação e comunicação (0,7%) e outros serviços (2,6%).
A receita nominal do setor subiu 0,2% na comparação com setembro, 15,3% em relação a outubro de 2021, 16,4% no acumulado do ano e 16,3% no acumulado de 12 meses.
Também desaceleraram os serviços prestados às famílias (-1,5%) e os serviços profissionais, administrativos e complementares (-0,8%).
Paralelamente, registraram alta os serviços de informação e comunicação (0,7%) e outros serviços (2,6%).
A receita nominal do setor subiu 0,2% na comparação com setembro, 15,3% em relação a outubro de 2021, 16,4% no acumulado do ano e 16,3% no acumulado de 12 meses.