Gleice chegou a ser transferida para uma segunda unidade de saúde da mesma rede hospitalar, desta vez em São Gonçalo, Região Metropolitana, onde ficou internada na CTI e teve o membro amputado. Desde então, segundo Monalisa, a vítima não recebeu assistência do hospital e o membro amputado desapareceu. A unidade alegou que a mão seria encaminhada para estudos. "Em dezembro, ela começou a ter sangramentos e voltou na clínica. O médico a internou novamente porque tinham esquecido uma parte da placenta dentro dela", contou Monalisa.
O caso foi registrado como lesão corporal culposa na 41ª DP (Tanque). Testemunhas estão sendo ouvidas e os documentos médicos foram requisitados para ajudar a esclarecer o caso.