Além dos advogados, fraude tinha atuação de muitas mulheres, que recebiam vantagens indevidas para realizar saques e transferências para os líderes do grupo. A maioria dos documentos falsificados eram de pessoas do sexo feminino que, apesar de não usarem nomes reais, tinham fotos verdadeiras.
O grupo fraudou cerca de 50 benefícios, que causaram prejuízo de mais de R$ 8 milhões à Previdência. O crime poderia alcançar valor estimado de R$ 12.280.000,00 pelo prazo de duração restante dos benefícios recolhidos ilegalmente.
"Despertou atenção da Polícia Federal o tamanho do prejuízo obtido em tão pouco tempo e a audácia desses criminosos. Nós obtivemos, através das investigações, imagens de procuradores do sexo masculino passando-se por representantes legais de titulares fantasmas femininas", revelou o delegado da Polícia Federal.