Geral
Jair Renan Bolsonaro é alvo de operação da Polícia Civil do DF
Filho do ex-presidente tem residências em Brasília e Balneário Camboriú
Por O Dia
Publicado às 24/08/2023 08:40:00 Atualizado às 24/08/2023 10:26:20A Polícia Civil do Distrito Federal cumpre, na manhã desta quinta-feira (24), cinco mandados de busca e apreensão, sendo que um dos alvos é Jair Renan, filho mais novo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Os agentes ainda cumprem dois mandados de prisão em ação que mira um grupo suspeito de estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro.
Contra Jair Renan, há mandados em dois endereços ligados a ele, um em um bairro nobre Brasília e outro em Balneário Camboriú, no litoral de Santa Catarina.
Contra Jair Renan, há mandados em dois endereços ligados a ele, um em um bairro nobre Brasília e outro em Balneário Camboriú, no litoral de Santa Catarina.
Um dos alvos de mandados de prisão e que já foi sido detido na operação deflagrada esta manhã é Maciel Carvalho, de 41 anos. Conforme as investigações, ele seria o mentor do esquema e já foi alvo de outras duas ações da PCDF neste ano (Operação '"Succedere" e "Falso Coach"). Maciel também era instrutor de tiro de Jair Renan e já tinha sido preso em janeiro deste ano.
A Polícia Civil destacou que o principal investigado, Jair Renan, e um de seus comparsas criaram uma pessoa de nome Antonio Amancio Alves Mandarrari, cuja identidade falsa foi usada para abertura de conta bancária e para figurar como proprietário de pessoas jurídicas na condição de laranja.
Os policiais civis descobriram ainda que os investigados forjam relações de faturamento e outros documentos das empresas investigadas, utilizando-se de dados de contadores sem o consentimento deles, inserindo declarações falsas e mantendo movimentações financeiras suspeitas entre si, inclusive com o possível envio de valores para o exterior.
Os policiais civis descobriram ainda que os investigados forjam relações de faturamento e outros documentos das empresas investigadas, utilizando-se de dados de contadores sem o consentimento deles, inserindo declarações falsas e mantendo movimentações financeiras suspeitas entre si, inclusive com o possível envio de valores para o exterior.
Com informações do IG e da Agência Brasil.