Usavam nomes fictícios nos golpes

A quadrilha atua mediante a realização de requerimentos de benefícios previdenciários em nome de pessoas "fictícias", ou por meio da reativação de benefícios titularizados por pessoas já falecidas, mas que possuíam altos valores pagos pelo INSS represados em conta.

Com essa nova fase, a PF pretende desestruturar qualquer possibilidade da organização criminosa seguir atuando em prejuízo do INSS e seus aposentados e pensionistas, uma vez que as principais lideranças foram alvos.