Pai também lamentou

O pai de Luciene, José Luiz Rodrigues Queiroz, 62 anos, também lamentou o fato da filha ter feito os registros policiais na delegacia e, ainda assim, ter sido morta pelo ex.

"Sabemos que, na prática, essa medida não vale de nada. Infelizmente, papel não serve de segurança para ninguém e a lei do nosso país é essa, que só funciona na teoria e não na prática", criticou o pai da vítima.

O idoso comentou que espera, ao menos, que Eduardo pague de forma exemplar.

"Peço a Deus e à Justiça dos homens que ele fique preso por muito tempo, porque o que ele fez foi uma coisa muito brutal. A pessoa não tem amor pelo próximo, não tem dignidade, não valoriza a vida do ser humano" completou.

Luciene deixou dois filhos, uma menina, de 8 anos, e um adolescente, de 12, que vive com o pai, primeiro marido da vítima.