Geral
Polícia indicia motorista de táxi que atropelou e matou motoboy em Vila Isabel
Eduardo Henry Nogueira Gripp vai responder por homicídio por dolo eventual, quando assume o risco de causar a morte
Por Meia Hora
Publicado às 09/07/2024 23:02:56 Atualizado às 09/07/2024 23:02:56
O taxista Eduardo Henry Nogueira Gripp foi indiciado por homicídio por dolo eventual após a Polícia Civil concluir o inquérito sobre a morte do motociclista Alan Rodrigues Sales, de 22 anos. O acidente ocorreu em Vila Isabel, na Zona Norte do Rio de Janeiro, no dia 31 de março.
Segundo as investigações, Alan bateu com a mochila no retrovisor do táxi de Eduardo, que passou a persegui-lo. Imagens cedidas pelo próprio motorista mostram que Alan sinalizou que ia encostar a moto, mas Eduardo acelerou e atingiu a vítima, que caiu e morreu no local.
Eduardo fugiu sem prestar socorro, alegando que ficou com medo de ser linchado por grupos de motociclistas. No entanto, a Polícia Civil não acreditou em sua versão e concluiu que ele assumiu o risco de matar Alan ao persegui-lo e atingi-lo.
O motorista responderá por homicídio por dolo eventual, quando o agente assume o risco de causar a morte. O relatório das investigações foi encaminhado ao Ministério Público do Rio de Janeiro, para uma possível denúncia. Até lá, Eduardo segue em liberdade.
A família de Alan acredita que o crime foi proposital e lamentou a decisão da Justiça de não prender Eduardo.
Segundo as investigações, Alan bateu com a mochila no retrovisor do táxi de Eduardo, que passou a persegui-lo. Imagens cedidas pelo próprio motorista mostram que Alan sinalizou que ia encostar a moto, mas Eduardo acelerou e atingiu a vítima, que caiu e morreu no local.
Eduardo fugiu sem prestar socorro, alegando que ficou com medo de ser linchado por grupos de motociclistas. No entanto, a Polícia Civil não acreditou em sua versão e concluiu que ele assumiu o risco de matar Alan ao persegui-lo e atingi-lo.
O motorista responderá por homicídio por dolo eventual, quando o agente assume o risco de causar a morte. O relatório das investigações foi encaminhado ao Ministério Público do Rio de Janeiro, para uma possível denúncia. Até lá, Eduardo segue em liberdade.
A família de Alan acredita que o crime foi proposital e lamentou a decisão da Justiça de não prender Eduardo.