No decorrer do inquérito, após exames realizados por peritos do ICCE, os agentes constataram que o sistema das máquinas dispõe de um contador de jogadas e, conforme programação feita pelo operador, libera uma corrente elétrica que permite gerar potência para a 'garra' pegar o brinquedo somente após um determinado número de tentativas.
Em contrapartida, caso esse número não tenha sido atingido, a corrente elétrica enviada gera uma potência insuficiente para a captura da pelúcia, deixando a 'garra' fraca.
"Um contador era zerado toda vez que uma pelúcia era pega. Então isso é programável, o operador pode dizer que a partir de 30, 50 ou 10 jogadas que haverá uma corrente elétrica que vai ser suficiente para que o objeto seja pego", disse.