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Morte de entregador

Por Meia Hora

Publicado às 06/08/2024 00:00:00 Atualizado às 06/08/2024 00:00:00

Familiares de Luiz Gabriel estiveram no Instituto Médico Legal (IML) Afrânio Peixoto, no Centro do Rio, em busca de reconhecer e liberar o corpo. Larissa Nascimento, prima dele, contou que o jovem trabalhava como entregador de farmácia há cerca de dois meses e voltava do trabalho quando foi atingido. "Ele estava passando [no local] com um outro menino com quem trabalhava e tomou um tiro na cabeça. Ele ainda estava com o uniforme de trabalho", disse.

Luiz Gabriel deixa mulher e uma filha de sete meses, com quem morava na comunidade. Segundo a prima, o emprego do jovem era para pagar as despesas da família: "Era um menino novo, alegre, uma criança. Estava todo bobo que estava trabalhando, pagando o aluguel dele, sustentando a família. Morava com a mulher e com a filha de sete meses. A família está desolada, minha tia [mãe do jovem] não consegue nem andar. Hoje (ontem) cedo foi para o hospital com a pressão alta".

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