Fez ligações telefônicas e saiu

No dia 9 de janeiro de 2004, Priscila Belfort, na época com 29 anos, acordou indisposta e sua mãe, Jovita Belfort, a levou de carona até seu trabalho, em um prédio da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer do Rio de Janeiro, na Avenida Presidente Vargas, no Centro do Rio. De acordo com investigações, Priscila chegou ao escritório por volta das 11h e fez algumas ligações telefônicas. Um funcionário do prédio em que ela trabalhava a viu caminhando, por volta das 13h, na Avenida Marechal Floriano, próxima à Presidente Vargas. Foi a última vez que a irmã do lutador Vitor Belfort foi vista.

No mesmo ano, em maio, o Disque Denúncia ofereceu uma recompensa no valor de R$ 5 mil para pistas que levassem até Priscila. Foi a primeira vez que se pagou por notícias sobre um desaparecimento.