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Quadrilha que aplicava golpes em idosos na mira da polícia
De acordo com as investigações, bando deu prejuízo de R$ 150 mil às vítimas
Por Meia Hora
Publicado às 19/09/2024 11:37:42 Atualizado às 19/09/2024 11:37:42A Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro estão realizando uma operação nesta quinta-feira (19) contra uma quadrilha de estelionatários especializada em golpes contra idosos.
De acordo com as investigações, o grupo obtinha dados pessoais e bancários das vítimas por meio de fraude. Em seguida, ligavam para os idosos, se passando por funcionários de bancos, e os induziam a rasgar folhas de cheques clonados. Com os cheques clonados, os criminosos realizavam saques e depósitos diretamente nos caixas dos bancos, debitando os valores das contas das vítimas.
A ação está sendo realizada por agentes da 77ª DP (Icaraí) e do Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). Os mandados de prisão estão sendo cumpridos no Rio Comprido, Rocinha, Barra da Tijuca, Itanhangá e Caju.
Ao todo, o Gaeco denunciou 16 pessoas à Justiça pelos crimes de associação criminosa e estelionato. Todos os alvos dos mandados de prisão possuem anotações criminais por crimes patrimoniais.
A operação conta com o apoio da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI/MPRJ) e da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha.
Segundo a Polícia Civil, os criminosos já deram um prejuízo de cerca de R$ 150 mil às vítimas.
De acordo com as investigações, o grupo obtinha dados pessoais e bancários das vítimas por meio de fraude. Em seguida, ligavam para os idosos, se passando por funcionários de bancos, e os induziam a rasgar folhas de cheques clonados. Com os cheques clonados, os criminosos realizavam saques e depósitos diretamente nos caixas dos bancos, debitando os valores das contas das vítimas.
A ação está sendo realizada por agentes da 77ª DP (Icaraí) e do Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). Os mandados de prisão estão sendo cumpridos no Rio Comprido, Rocinha, Barra da Tijuca, Itanhangá e Caju.
Ao todo, o Gaeco denunciou 16 pessoas à Justiça pelos crimes de associação criminosa e estelionato. Todos os alvos dos mandados de prisão possuem anotações criminais por crimes patrimoniais.
A operação conta com o apoio da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI/MPRJ) e da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha.
Segundo a Polícia Civil, os criminosos já deram um prejuízo de cerca de R$ 150 mil às vítimas.