Geral
Sob calor de 40ºC, bairros das zonas Norte e Oeste sofrem com falta d'água
Apesar das torneiras secas, Cedae garante que já normalizou o abastecimento na cidade do Rio
Por Meia Hora
Publicado às 28/11/2024 15:27:19 Atualizado às 28/11/2024 15:27:19A falta d'água ainda impacta moradores de diversos bairros do Rio de Janeiro, um dia após a retomada da produção do Sistema Guandu.
Apesar de a Cedae confirmar a produção normalizada, bairros como Engenho Novo, Méier e Inhaúma seguem sem água, em meio a altas temperaturas que ultrapassam os 40°C.
"Estamos escovando os dentes com água mineral. Pedi para a funcionária usar água mineral. Estamos pegando água da piscina para jogar no vaso. Uma loucura", criticou o empresário Anderson Fonseca Ramos, morador do Engenho Novo.
Nas redes sociais, há relatos de falta d'água também em bairros como Todos os Santos, Engenho de Dentro, Del Castilho, Pilares e Inhaúma, todos atendidos pela Águas do Rio.
"Um calor desgraçado e Inhaúma sem água. Como é bom viver", criticou uma moradora.
Há também relatos de problemas de desabastecimento na Zona Oeste, onde a distribuição é responsabilidade da Rio + Saneamento. Campo Grande, Bangu, Deodoro e Paciência são algumas das localidades atingidas.
"Dois dias de calor extremo no RJ e o Rio sem água nos dois dias. Sem uma gota de água no chuveiro. Meio-dia e sensação térmica queimando nos 40 graus", comentou outra usuária.
**Concessãoárias e retomada do abastecimento**
Em nota, a Cedae informou que a manutenção do Sistema Guandu foi concluída na terça-feira (26), mas a retomada da produção foi adiada a pedido das próprias concessionárias de distribuição. A operação em sua capacidade total só foi liberada nesta quinta-feira, perto das 11h.
Segundo a Águas do Rio, a empresa realizava serviços no sistema de distribuição e informou que toda a área atendida deve ser normalizada no prazo de até 72 horas, podendo ser ainda maior nas áreas elevadas e pontas das redes.
Questionada sobre o problema dos caminhões-pipa, a empresa confirmou que vem dando prioridade apenas para os serviços de saúde.
Através das redes sociais, a Rio + Saneamento informou que o retorno da água em sua área atendida também ocorrerá de forma gradual num intervalo de até 72 horas.
Apesar de a Cedae confirmar a produção normalizada, bairros como Engenho Novo, Méier e Inhaúma seguem sem água, em meio a altas temperaturas que ultrapassam os 40°C.
"Estamos escovando os dentes com água mineral. Pedi para a funcionária usar água mineral. Estamos pegando água da piscina para jogar no vaso. Uma loucura", criticou o empresário Anderson Fonseca Ramos, morador do Engenho Novo.
Nas redes sociais, há relatos de falta d'água também em bairros como Todos os Santos, Engenho de Dentro, Del Castilho, Pilares e Inhaúma, todos atendidos pela Águas do Rio.
"Um calor desgraçado e Inhaúma sem água. Como é bom viver", criticou uma moradora.
Há também relatos de problemas de desabastecimento na Zona Oeste, onde a distribuição é responsabilidade da Rio + Saneamento. Campo Grande, Bangu, Deodoro e Paciência são algumas das localidades atingidas.
"Dois dias de calor extremo no RJ e o Rio sem água nos dois dias. Sem uma gota de água no chuveiro. Meio-dia e sensação térmica queimando nos 40 graus", comentou outra usuária.
**Concessãoárias e retomada do abastecimento**
Em nota, a Cedae informou que a manutenção do Sistema Guandu foi concluída na terça-feira (26), mas a retomada da produção foi adiada a pedido das próprias concessionárias de distribuição. A operação em sua capacidade total só foi liberada nesta quinta-feira, perto das 11h.
Segundo a Águas do Rio, a empresa realizava serviços no sistema de distribuição e informou que toda a área atendida deve ser normalizada no prazo de até 72 horas, podendo ser ainda maior nas áreas elevadas e pontas das redes.
Questionada sobre o problema dos caminhões-pipa, a empresa confirmou que vem dando prioridade apenas para os serviços de saúde.
Através das redes sociais, a Rio + Saneamento informou que o retorno da água em sua área atendida também ocorrerá de forma gradual num intervalo de até 72 horas.