Foi condenado no caso Amarildo

O major Edson, que já havia sido condenado em 2016 a 13 anos de prisão pelo desaparecimento e morte do pedreiro Amarildo, encontra-se em liberdade condicional desde 2019. O caso também está sob investigação da Corregedoria da Polícia Militar.

A filha do idoso, que seria dono do terreno, denunciou que o grupo invadiu o espaço, situado no número 13.700, e o PM Francisco apresentou documentos falsos emitidos por um cartório que já foi lacrado por fraude em Niterói, na Região Metropolitana, para dizer que o terreno é dele.

O caso aconteceu no dia 2 de agosto de 2022. Desde então, a filha da vítima tenta provar que o local pertence a seu pai, um empresário português.