O desabamento da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira entre o Maranhão e Tocantins deixou 11 mortos e seis desaparecidos, segundo um novo balanço divulgado nesta sexta-feira (27).
De acordo com a equipe de resgate, dois corpos estavam próximos da ponte e da região onde foi criada uma base para os mergulhadores da Marinha. Um dos corpos já foi retirado da água, porém o outro foi localizado, mas ainda não foi possível retirar do rio por causa da correnteza. Ambos ainda não foram identificados
Com os dois corpos encontrados nesta sexta, o número de mortes confirmadas chega a 11, enquanto seis pessoas continuam desaparecidas. Das mortes confirmadas, nove já foram identificadas.
Mais de 70 socorristas continuam as buscas pelas pessoas desaparecidas, utilizando inclusive uma "câmara hiperbárica" para realizar mergulhos em profundidades superiores a 30 metros, segundo a Marinha.
As autoridades alertaram na terça-feira para o risco de contaminação, devido à queda de três caminhões no rio, que transportavam "22 mil litros de pesticidas e 76 toneladas de ácido sulfúrico, um produto químico corrosivo".
Em nota divulgada nesta sexta-feira à noite, o governo informou que uma análise da qualidade da água realizada pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) determinou que "não houve vazamento de ácido sulfúrico e defensivos agrícolas" no rio e nas áreas ao redor do local do acidente.
Ainda segundo a agência, a concentração de inseticida e herbicida encontrada é considerada "normal" para rios que atravessam regiões agrícolas, como o Tocantins.
Com os dois corpos encontrados nesta sexta, o número de mortes confirmadas chega a 11, enquanto seis pessoas continuam desaparecidas. Das mortes confirmadas, nove já foram identificadas.
Mais de 70 socorristas continuam as buscas pelas pessoas desaparecidas, utilizando inclusive uma "câmara hiperbárica" para realizar mergulhos em profundidades superiores a 30 metros, segundo a Marinha.
As autoridades alertaram na terça-feira para o risco de contaminação, devido à queda de três caminhões no rio, que transportavam "22 mil litros de pesticidas e 76 toneladas de ácido sulfúrico, um produto químico corrosivo".
Em nota divulgada nesta sexta-feira à noite, o governo informou que uma análise da qualidade da água realizada pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) determinou que "não houve vazamento de ácido sulfúrico e defensivos agrícolas" no rio e nas áreas ao redor do local do acidente.
Ainda segundo a agência, a concentração de inseticida e herbicida encontrada é considerada "normal" para rios que atravessam regiões agrícolas, como o Tocantins.