Rio - O menino B. L., de 2 anos, que morreu por suspeita de maus-tratos em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, foi levado ao hospital com diarreia, sonolência excessiva, desidratação e dificuldade grave para respirar na última segunda-feira (13). Segundo a direção da unidade, a vítima ainda apresentava inúmeros hematomas nas costas e no rosto.
A criança chegou à UPA Lafaiete acompanhada da mãe, que relatou que os sintomas haviam iniciado há 1 hora. No local, ele foi encaminhado à sala vermelha.
"No atendimento, o paciente apresentou desconforto respiratório agudo grave, evoluindo para parada cardiorrespiratória, sendo entubado e recebendo manobras de reanimação por 1 hora. Ele retornou da PCR, mas após 25 minutos sofreu outra parada cardíaca, não respondendo às manobras de ressuscitação cardiopulmonar", disse o hospital em nota.
A Prefeitura de Duque de Caxias reforçou ainda que a direção da UPA Lafaiete chegou a realizar o pedido de transferência hospitalar para terapia intensiva, mas a criança morreu antes que pudesse ser transferida.
A mãe e o padrasto foram ouvidos na unidade pelos médicos pediatras e pelo serviço social. Em seguida, a PM foi acionada.
A criança chegou à UPA Lafaiete acompanhada da mãe, que relatou que os sintomas haviam iniciado há 1 hora. No local, ele foi encaminhado à sala vermelha.
"No atendimento, o paciente apresentou desconforto respiratório agudo grave, evoluindo para parada cardiorrespiratória, sendo entubado e recebendo manobras de reanimação por 1 hora. Ele retornou da PCR, mas após 25 minutos sofreu outra parada cardíaca, não respondendo às manobras de ressuscitação cardiopulmonar", disse o hospital em nota.
A Prefeitura de Duque de Caxias reforçou ainda que a direção da UPA Lafaiete chegou a realizar o pedido de transferência hospitalar para terapia intensiva, mas a criança morreu antes que pudesse ser transferida.
A mãe e o padrasto foram ouvidos na unidade pelos médicos pediatras e pelo serviço social. Em seguida, a PM foi acionada.
De acordo com a corporação, equipes do 15º BPM (Duque de Caxias) conversaram com a equipe médica e encaminharam o casal para a 59ªDP (Caxias). Logo depois, a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) pediu a prisão temporária dos dois, com base nos depoimentos colhidos e na análise do laudo de necropsia. O casal é suspeito de homicídio qualificado contra menor de 14 anos.