O policial civil Raphael Pinto Ferreira Gedeão, acusado de matar Marcelo dos Anjos Abitan da Silva, assessor parlamentar da vereadora Vera Lins (Progressistas), se entregou à polícia nesta terça-feira (21). O crime ocorreu na madrugada de domingo (19) em frente ao hotel Wyndham Rio Barra, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio.
Segundo as investigações, Marcelo estava hospedado no hotel e foi atingido por pelo menos cinco disparos durante uma discussão com o policial. A Justiça determinou a prisão temporária de 30 dias de Raphael, a pedido da Delegacia de Homicídios da Capital.
O advogado de Gedeão, Saulo Carvalho, afirmou que seu cliente entrou em contato com os órgãos de segurança após o ocorrido e se colocou à disposição da autoridade policial. No entanto, Raphael optou por se manifestar apenas em juízo.
A Polícia Civil informou que está investigando o caso e que não tolera desvios de conduta, crimes ou abusos cometidos por seus servidores.
**Discussão em estacionamento**
Um sobrinho da vítima relatou à polícia que Marcelo estava hospedado com a família no hotel desde a virada do ano, como costumava fazer. Ele ouviu um barulho constante de buzina e, em seguida, cinco disparos em rápida sucessão. Da varanda, ele viu uma picape prata e um carro preto.
Ao descer até a portaria, o sobrinho encontrou o corpo do tio na entrada do hotel. Segundo um bombeiro civil do estabelecimento, Marcelo discutiu com o motorista de um carro que tentava entrar no estacionamento. O suspeito então atirou.
O relato do familiar afirma que um policial no local disse que o autor dos disparos era um "colega". Ele também viu um sedã preto atrás do carro da vítima, que deixou o local em direção ao condomínio Barramares.
Segundo as investigações, Marcelo estava hospedado no hotel e foi atingido por pelo menos cinco disparos durante uma discussão com o policial. A Justiça determinou a prisão temporária de 30 dias de Raphael, a pedido da Delegacia de Homicídios da Capital.
O advogado de Gedeão, Saulo Carvalho, afirmou que seu cliente entrou em contato com os órgãos de segurança após o ocorrido e se colocou à disposição da autoridade policial. No entanto, Raphael optou por se manifestar apenas em juízo.
A Polícia Civil informou que está investigando o caso e que não tolera desvios de conduta, crimes ou abusos cometidos por seus servidores.
**Discussão em estacionamento**
Um sobrinho da vítima relatou à polícia que Marcelo estava hospedado com a família no hotel desde a virada do ano, como costumava fazer. Ele ouviu um barulho constante de buzina e, em seguida, cinco disparos em rápida sucessão. Da varanda, ele viu uma picape prata e um carro preto.
Ao descer até a portaria, o sobrinho encontrou o corpo do tio na entrada do hotel. Segundo um bombeiro civil do estabelecimento, Marcelo discutiu com o motorista de um carro que tentava entrar no estacionamento. O suspeito então atirou.
O relato do familiar afirma que um policial no local disse que o autor dos disparos era um "colega". Ele também viu um sedã preto atrás do carro da vítima, que deixou o local em direção ao condomínio Barramares.