Ruydcley Amado de Souza, de 32 anos, se entregou à polícia nesta quinta-feira (23) após ser suspeito de assassinar o vizinho Rogério Bezerra da Silva, de 35 anos, em Nova Iguaçu. O crime ocorreu em dezembro de 2024 no bairro Ponto Chic.
**Motivação**
A discussão que motivou o crime envolvia um adolescente de 17 anos que teria chutado o portão da casa da vítima, alegando que ele atrapalhava sua passagem. Ruydcley e seu enteado se envolveram na confusão.
**O assassinato**
Após o suspeito retornar para casa, seu enteado bateu no rosto de Rogério. Os dois se envolveram em uma briga corporal que foi presenciada por Ruydcley. Três minutos depois, ele voltou com uma pistola e atirou contra Rogério.
De acordo com a mulher da vítima, Jaqueline Martins, Ruydcley efetuou mais três disparos à queima-roupa quando Rogério já estava caído no chão. Ele foi socorrido para o Hospital Geral de Nova Iguaçu, mas chegou morto à unidade.
**Investigação**
A investigação ouviu diversas testemunhas, incluindo familiares do suspeito, que confirmaram sua autoria no crime. A prisão temporária de Ruydcley foi decretada pela Justiça, e a Polícia Civil solicitou a conversão para prisão preventiva.
**Impacto na família**
Rogério deixou a mulher e um filho de 9 anos. Em entrevista ao DIA, Jaqueline revelou como a rotina da família foi profundamente impactada após o homicídio. O filho do casal, traumatizado, perdeu o interesse pelas brincadeiras e enfrenta dificuldades para dormir.
"A minha vida e a do meu filho mudaram completamente. Ele não consegue dormir direito, tem medo até de ficar dentro de casa. Não brinca mais na rua, e sempre foi uma criança muito ativa. Eu, por outro lado, vivo com medo, saía para trabalhar forçada e, ao voltar, trancava o portão imediatamente. Ele só tem nove anos, e a mente dele está perturbada", disse.
**Prisão e alívio**
Após a prisão de Ruydcley, Jaqueline relatou sentir um alívio: "Meu esposo não volta mais, mas ele sendo preso, a gente tem um alívio. Vamos conseguir ficar mais tranquilos sabendo que ele está pagando pelo crime".
**Motivação**
A discussão que motivou o crime envolvia um adolescente de 17 anos que teria chutado o portão da casa da vítima, alegando que ele atrapalhava sua passagem. Ruydcley e seu enteado se envolveram na confusão.
**O assassinato**
Após o suspeito retornar para casa, seu enteado bateu no rosto de Rogério. Os dois se envolveram em uma briga corporal que foi presenciada por Ruydcley. Três minutos depois, ele voltou com uma pistola e atirou contra Rogério.
De acordo com a mulher da vítima, Jaqueline Martins, Ruydcley efetuou mais três disparos à queima-roupa quando Rogério já estava caído no chão. Ele foi socorrido para o Hospital Geral de Nova Iguaçu, mas chegou morto à unidade.
**Investigação**
A investigação ouviu diversas testemunhas, incluindo familiares do suspeito, que confirmaram sua autoria no crime. A prisão temporária de Ruydcley foi decretada pela Justiça, e a Polícia Civil solicitou a conversão para prisão preventiva.
**Impacto na família**
Rogério deixou a mulher e um filho de 9 anos. Em entrevista ao DIA, Jaqueline revelou como a rotina da família foi profundamente impactada após o homicídio. O filho do casal, traumatizado, perdeu o interesse pelas brincadeiras e enfrenta dificuldades para dormir.
"A minha vida e a do meu filho mudaram completamente. Ele não consegue dormir direito, tem medo até de ficar dentro de casa. Não brinca mais na rua, e sempre foi uma criança muito ativa. Eu, por outro lado, vivo com medo, saía para trabalhar forçada e, ao voltar, trancava o portão imediatamente. Ele só tem nove anos, e a mente dele está perturbada", disse.
**Prisão e alívio**
Após a prisão de Ruydcley, Jaqueline relatou sentir um alívio: "Meu esposo não volta mais, mas ele sendo preso, a gente tem um alívio. Vamos conseguir ficar mais tranquilos sabendo que ele está pagando pelo crime".