Geral
Policial se entrega após matar assessor parlamentar na Barra
Marcelo dos Anjos Abitan da Silva foi atingido por pelo menos cinco disparos durante uma discussão de trânsito com Raphael Pinto Ferreira Gedeão
Por Meia Hora
Publicado às 21/01/2025 18:44:07O policial civil Raphael Pinto Ferreira Gedeão, acusado de matar Marcelo dos Anjos Abitan da Silva, assessor parlamentar da vereadora Vera Lins (Progressistas), se entregou à polícia nesta terça-feira (21). O crime ocorreu na madrugada de domingo (19) em frente ao hotel Wyndham Rio Barra, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio.
Segundo as investigações, Marcelo estava hospedado no hotel e foi atingido por pelo menos cinco disparos durante uma discussão com o policial. A Justiça determinou a prisão temporária de 30 dias de Raphael, a pedido da Delegacia de Homicídios da Capital.
O advogado de Gedeão, Saulo Carvalho, afirmou que seu cliente entrou em contato com os órgãos de segurança após o ocorrido e se colocou à disposição da autoridade policial. No entanto, Raphael optou por se manifestar apenas em juízo.
A Polícia Civil informou que está investigando o caso e que não tolera desvios de conduta, crimes ou abusos cometidos por seus servidores.
**Discussão em estacionamento**
Um sobrinho da vítima relatou à polícia que Marcelo estava hospedado com a família no hotel desde a virada do ano, como costumava fazer. Ele ouviu um barulho constante de buzina e, em seguida, cinco disparos em rápida sucessão. Da varanda, ele viu uma picape prata e um carro preto.
Ao descer até a portaria, o sobrinho encontrou o corpo do tio na entrada do hotel. Segundo um bombeiro civil do estabelecimento, Marcelo discutiu com o motorista de um carro que tentava entrar no estacionamento. O suspeito então atirou.
O relato do familiar afirma que um policial no local disse que o autor dos disparos era um "colega". Ele também viu um sedã preto atrás do carro da vítima, que deixou o local em direção ao condomínio Barramares.
Segundo as investigações, Marcelo estava hospedado no hotel e foi atingido por pelo menos cinco disparos durante uma discussão com o policial. A Justiça determinou a prisão temporária de 30 dias de Raphael, a pedido da Delegacia de Homicídios da Capital.
O advogado de Gedeão, Saulo Carvalho, afirmou que seu cliente entrou em contato com os órgãos de segurança após o ocorrido e se colocou à disposição da autoridade policial. No entanto, Raphael optou por se manifestar apenas em juízo.
A Polícia Civil informou que está investigando o caso e que não tolera desvios de conduta, crimes ou abusos cometidos por seus servidores.
**Discussão em estacionamento**
Um sobrinho da vítima relatou à polícia que Marcelo estava hospedado com a família no hotel desde a virada do ano, como costumava fazer. Ele ouviu um barulho constante de buzina e, em seguida, cinco disparos em rápida sucessão. Da varanda, ele viu uma picape prata e um carro preto.
Ao descer até a portaria, o sobrinho encontrou o corpo do tio na entrada do hotel. Segundo um bombeiro civil do estabelecimento, Marcelo discutiu com o motorista de um carro que tentava entrar no estacionamento. O suspeito então atirou.
O relato do familiar afirma que um policial no local disse que o autor dos disparos era um "colega". Ele também viu um sedã preto atrás do carro da vítima, que deixou o local em direção ao condomínio Barramares.