As investigações apontaram uma possível relação do grupo com a morte do advogado Rodrigo Marinho Crespo, alvo de disparos em frente ao prédio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), no Centro do Rio, em 26 de fevereiro de 2024. A locadora de veículos utilizada pela organização criminosa para facilitar o furto de petróleo é a mesma envolvida no caso do assassinato.
O crime teria relação com possíveis conflitos internos da contravenção, e indícios apontam o envolvimento de pessoas ligadas ao jogo do bicho. O veículo usado no homicídio foi alugado por uma empresa de fachada supostamente vinculada à mesma organização.
Ao todo três pessoas foram indiciadas pelo assassinato do advogado. O policial militar Leandro da Silva Machado, Eduardo Sobreira Moraes e Cezar Daniel Mondêgo de Souza irão a júri popular pelo cometimento do crime.